ComprarCasa: Proximidade
EXECUTIVE DIGEST CONTENTSCom o slogan “Mais do que transacção, a relação!”, a empresa assume-se como uma família, capaz de criar relações fortes e de não deixar ninguém indiferente. Esta postura perante o mercado sustentará sempre a posição da marca mesmo em períodos mais complicados e estranhos como o que hoje enfrenta o Mundo.
«Para além de apostarmos em manter uma grande proximidade dos clientes, somos, com orgulho e satisfação, a única rede imobiliária portuguesa com certificação de qualidade APCER, ISO 9001:2015, e ainda a Rede APEMIP (Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal), o que faz com que o cliente tenha a certeza que se cumpre o código deontológico da mediação», explica à Executive Digest Luís Mário Nunes, director-geral da ComprarCasa.
Com o impacto sentido pela pandemia, a empresa sentiu necessidade de responder e, até, de se reinventar. Desenvolveu uma quantidade de procedimentos, que estavam pensados para offline, e prepararam-nos para passarem a online e digitais. «Fomos rápidos a reagir e já angariámos e até vendemos imóveis num sistema 100 por cento virtual, mas continuamos a achar que a pessoa precisa de sentir o imóvel… o futuro do mercado imobiliário continuará a precisar da relação», acrescenta o responsável.
A transformação digital que levaram a cabo e que continuam a desenvolver foi muito importante para o momento actual. «Se pretendermos um serviço de qualidade, aposto na relação… porque, deste modo, criamos laços, conhecemos a pessoa e percebemos o que ela valoriza verdadeiramente, para amanhã lhe deixar a cereja no topo do bolo (momento uau). Ficando satisfeito, o cliente será nosso embaixador. Esta é a principal aposta do nosso modelo de negócio, a relação e o desafio de ir para além da expectativa do cliente. Pretendemos crescer em quantidade, mas prioritariamente, em qualidade e sustentabilidade.»
DIFERENCIADORES
O modelo ComprarCasa assenta em três principais pilares: a consultoria (o apoio constante àqueles que fazem parte da família); a expansão (o desafio constante de fazer crescer a família, com os empreendedores que tragam valor acrescentado para a marca no seu todo, para o master, mas, prioritariamente, para os aderentes/lojas que já cá estão); e o marketing e publicidade como ferramentas fundamentais para apoio à actividade comercial e posicionamento da marca e dos seus aderentes locais.
«Não nos limitamos a zonas para crescer, tenhamos nós sorte de encontrar as pessoas certas para nos ajudarem a melhorar diariamente e será ao lado delas que nos posicionaremos, seja no interior, no litoral, nos grandes centros urbanos ou em zonas de menor densidade populacional. O mercado está aí e as oportunidades são transversais», explica o director-geral da ComprarCasa. O modelo ComprarCasa não assenta no conceito puro de franchising, mas sim num contrato de adesão. Daí, identificarem as empresas ComprarCasa como aderentes e não, necessariamente, como franquiciados/franchisados. No entanto, será unicamente uma questão de terminologia, o perfil… será o mesmo ou muito similar.
No caso da rede ComprarCasa, não existem unidades próprias, todos os aderentes têm personalidade jurídica própria, são autónomos e independentes. EVOLUÇÃO Os resultados da marca têm sido bastante interessantes. Depois de dois anos muitos positivos (2018 e 2019) em que cresceram mais que a média do sector, facto que permitiu ganhar quota de mercado, o responsável da ComprarCasa esperava um 2020 a crescer, mas de modo mais moderado. No entanto, os primeiros dois meses do ano acabaram por seguir a linha de crescimento de 2019, ano em que os aderentes ComprarCasa intermediaram transacções imobiliárias com um volume superior a 260 milhões de euros.
Entretanto, o mercado confinou, depois desconfinou mas, obviamente, já não manteve aqueles rácios de crescimento. Continuaram a crescer e, acreditam, que assim será durante o resto do ano 2020 e 2021. «A necessidade de alargamento considerável da estratégia de contenção das taxas directoras por parte do Banco Central Europeu leva-nos a acreditar que a actual resiliência deste mercado se irá manter, possibilitando bons indicadores de crescimento», conclui Luís Mário Nunes.