Já posso ver TV sem assinar um pacote de canais?
Por Manuel Falcão, director-geral da Nova Expressão – Planeamento de Media e Publicidade
A dessintonia!
Por Ricardo Florêncio
Diz-se que os portugueses têm tendência para o pessimismo. As coisas nunca estão bem. É raríssimo ouvir uma resposta positiva à pergunta "Então como vai isso?". E têm a capacidade de antever que vão ainda ficar pior, como se fossem hipocondríacos do pessimismo.
Verdade?…
Crescer o negócio através de inovação? Os ecossistemas digitais fazem parte da solução
Por José F. Gonçalves, presidente da Accenture Portugal
Há qualquer coisa no ar!!!
Por Ricardo Florêncio
Já escrevi várias vezes, e corroborado por todas as pessoas, que sem um sistema financeiro, bancário, estabilizado e a trabalhar normalmente na sua actividade, não é possível que estejam reunidas as condições necessárias e suficientes para um correcto funcionamento e…
Basta de Embromation: da autenticidade à transparência
Por Nelson Ferreira Pires, general manager da Jaba Recordati
Crescimento e Financiamento!!
Por Ricardo Florêncio
Decorreu no passado dia 7 de Novembro, a 11.ª conferência da Executive Digest, que teve lugar no ISEG, subordinada ao “Crescimento e financiamento da nossa economia”.
É um tema que tem marcado a agenda económica, política e mesmo social. Nos últimos anos, 15 anos, o…
A culpa é toda… nossa!!
Por Ricardo Florêncio
Jean-Baptiste Colbert referiu em tempos: «A arte de cobrar impostos consiste em depenar o ganso de forma a obter o maior número de penas sem que ele grite.»
Bem, nós até gritamos, mas não nos ouvem. E assim, lá nos vão arrancando as penas. Segundo consta os impostos directos…
As regras e os truques…
Por Ricardo Florêncio
Os portugueses adoram mudar as regras a meio do jogo. E não vale a pena olhar para a esquerda, direita, centro, cima ou baixo, pois todos fazem igual.
Vejamos alguns exemplos. Comecemos pela questão fiscal. Estar a mudar todos os anos os impostos, criando novos impostos, ou…
Os Sinais e a Banca…
Por Ricardo Florêncio
NOS ÚLTIMOS TEMPOS, TEMOS ESTADO A RECEBER “SINAIS” COMPLETAMENTE DISTINTOS DO ESTADO E DA ECONOMIA REAL.
De um lado afirma-se crescimento, investimento, contas públicas controladas, desemprego a diminuir, deficit em linha com o programado, aumento de pensões, aumento de…