O grupo farmacêutico e químico alemão vai comprar por 3,4 mil milhões de euros a empresa norte-americana de biotecnologia para reforçar a divisão de desenvolvimento de medicamentos.

Em 2009 e 2010, o governo socialista liderado por Sócrates conseguiu encaixar 655 milhões de euros com vendas de património do Estado e de institutos públicos.

O Orçamento da Assembleia da República para 2021, que prevê 160,8 milhões de euros de despesas, foi hoje aprovado com votos a favor de todos os partidos, menos a Iniciativa Liberal, que se absteve.

A Comissão Europeia autorizou hoje Portugal a reorientar verbas comunitárias dos fundos da política de coesão e alocar mil milhões de euros à recuperação económica da crise gerada pela pandemia de covid-19, combatendo os seus “efeitos adversos”.

As taxas Euribor desceram hoje a três meses para um novo mínimo de sempre e subiram a seis e a 12 meses em relação a quinta-feira.

A atividade comercial na zona euro contraiu-se em outubro, arrastada pelo setor dos serviços devido ao agravamento da pandemia da covid-19, pondo fim a três meses consecutivos de crescimento.

A Sonae Capital anunciou a compra de seis centrais de cogeração em Espanha, num negócio que representa um valor de 75 milhões de euros, dos quais 62 milhões de euros já foram pagos e o restante será investido nos próximos cinco anos.

A confiança dos consumidores recuou em outubro 1,6 pontos na zona euro e na União Europeia (UE), face a setembro, mantendo-se em terreno negativo segundo dados da Comissão Europeia.

O Ministério Público (MP) admite indemnizações aos consumidores devido a compensações excessivas com os CMEC da EDP Produção, que já originaram uma multa de 48 milhões de euros da Autoridade da Concorrência (AdC).

O PSD pediu hoje explicações ao Governo sobre a “aldrabice” e “truque” da nomeação “sem concurso” e em regime de substituição da presidente do conselho consultivo da Agência da Modernização Administrativa (AMA).

Uma em cada cinco empresas em Itália e França prevê a declaração de insolvência dentro de seis meses, de acordo com um inquérito realizado a mais de 2200 PME nas cinco maiores economias da Europa.

O Tribunal da Concorrência declarou hoje a prescrição das contraordenações imputadas pelo supervisor ao ex-administrador do Montepio Rui Amaral, num processo que já teve sentença anulada pelo Tribunal da Relação e que tem novo início agendado para a semana.