the Lisbon MBA Católica|Nova: Formar líderes globais com impacto

O the Lisbon MBA Católica|Nova é o resultado de um trabalho de excelência e melhoria contínua. Tem uma combinação única de factores diferenciadores que o distingue e contribui para estar presente nos mais prestigiados rankings de MBA a nível mundial. «Por um lado, oferecemos uma experiência de MBA global, com uma componente internacional de grande prestígio, como é o programa de imersão na escola de negócios MIT Sloan, nos EUA, no top 10 do mundo, assim como outras oportunidades de Exchange com MBA de topo nos cinco continentes», afirma Cláudia Lucas, Marketing & Admissions director do the Lisbon MBA Católica|Nova.

O the Lisbon MBA tem também um foco no Action Learning, (“aprender fazendo”), em hubs de empreendedorismo, estágios e projectos de consultadoria em empresas nacionais e internacionais, além de relevantes oportunidades de networking. Como tal, a estratégia é muito bem definida e alinhada entre o que comunicam, o que realmente oferecem aos alunos e aquilo que será o resultado após a conclusão do MBA.

«O nosso foco está relacionado com a qualidade da oferta formativa e trabalhamos no sentido de a desenvolver e melhorar constantemente, de forma a responder aos grandes desafios do mundo corporativo. A partir daí, comunicamos de forma customizada o que o programa pode oferecer a cada aluno, temos feito uma aposta consistente no marketing digital, recorrendo às redes sociais e outros canais digitais no sentido de diferenciar perfis e customizar mensagens, além de privilegiarmos o contacto pessoal. Desta forma, a personalização da nossa mensagem é essencial para demonstrarmos a qualidade da nossa formação, pelo que todos os canais do the Lisbon MBA Católica|Nova seguem este modelo.

Vivemos tempos de intensa mudança, provocados pela disrupção tecnológica, acelerada pela pandemia, mas também pelos desafios da globalização, da alteração climática, de uma crescente desigualdade e das contínuas tensões geopolíticas. Muitas empresas estão a ver os seus modelos de negócio postos em causa e a terem de se reinventar, transformar, enquanto definem o seu propósito e a razão da sua existência, que deve ir para além dos resultados financeiros, tendo em consideração os quatro pilares da sustentabilidade: Social, Económico, Ambiental e Humano.

Assim, a transformação dos modelos de negócio, a inovação tecnológica, a sustentabilidade e o propósito estão no core dos programas do the Lisbon MBA Católica|Nova. «Os nossos programas têm acompanhado a transformação digital dos negócios e, prova disso, são as várias disciplinas focadas na gestão da inovação tecnológica e nos modelos de negócio digitais, como Big Data & Data Science for Business Analytics, Artificial Intelligence Impact on Business, Digital Transformation e Business Models Innovation, entre outras», sublinha Cláudia Lucas.

Para além do mais, as empresas estão perante uma nova geração de profissionais, os digital natives, que procuram mais do que um emprego, e esperam ser continuamente desafiados e trabalhar em organizações com propósito, empenhadas na criação de valor no “triple bottom line: People, Planet & Profits”. As empresas têm, portanto, de mudar e adaptar-se aos novos desafios da gestão, adquirindo novos conhecimentos e desenvolvendo competências, como as que são proporcionadas num MBA como o the Lisbon MBA Católica|Nova.


PILARES

O the Lisbon MBA Católica|Nova assenta em cinco pilares estratégicos que compõem a proposta de valor: Truly Global Experience, que permite que os alunos desenvolvam uma visão global, com uma “world- -renowed faculty de três business schools” de topo, integrados num “coorte” internacional, e com uma experiência de imersão no MIT Sloan; Outstanding Action Learning, através de uma diversidade de oportunidades que lhes permitem explorar o “learn by doing”; Holistic Development, com o desenvolvimento das competências comportamentais, interpessoais e de liderança numa abordagem holística transformacional; um Meaningful Career Advancement, com o acompanhamento personalizado dos alunos na descoberta do seu próprio propósito e plano para atingirem os seus objectivos profissionais. E finalmente: Lisbon, Diverse and Entrepreneurial, que destaca os valores de diversidade e tolerância associados a Lisboa bem como o seu ambiente dinâmico e empreendedor. «Temos várias componentes chave nos nossos programas que dão ênfase às crescentes necessidades do mercado, como o empreendedorismo, a inovação e a transformação digital dos negócios. Fomentamos e desenvolvemos o espírito crítico, o pensamento estratégico e empreendedor, as capacidades de liderança e o “empowerment” das equipas, para ajudar a desenvolver líderes globais com impacto, “principled leaders”. Nestes cinco pilares estratégicos, implementamos constantemente mudanças nos projectos integrantes de cada um, sendo que o seu desenvolvimento e inovação têm sempre como objectivo o reforço da nossa proposta diferenciadora de valor», destaca Cláudia Lucas.

Actualmente, tem-se assistido a uma procura crescente de pessoas que pretendem repensar a sua carreira, apostando em novos cargos de liderança e gestão. Por exemplo, o International MBA, onde mais de 50% dos alunos são internacionais, apresenta uma amplitude de faixa etária bastante vasta, com uma média de idades de 31 anos e com uma experiência profissional média de oito anos, de diversos backgrounds. No Executive MBA a média de idades é de 39 anos e a experiência profissional média ronda os 14 anos. Isto demonstra a diversidade, não só cultural, mas também de experiências que constituem o programa, o que confere a capacidade de pensar e ver o valor da diversidade em diferentes situações com a inteligência emocional para compreender diferentes pontos de vista e tê-los em consideração.

Aliás, a procura da formação executiva tende a evoluir quando a economia desacelera, já que momentos de crise são incentivos para o investimento no upskilling e reskilling e os últimos dois anos não foram excepção. «Acreditamos que a pandemia teve um efeito forte de introspecção nas pessoas e muitas começaram a analisar a sua vida, percebendo que não tinham o work-life balance, ou até a carreira que queriam, por isso o nosso objectivo foi ser parte da solução, sendo uma extensão do novo caminho que várias pessoas adoptaram e apostando no upskiling e reskilling, para que os nossos alunos pudessem desenhar e atingir uma evolução da sua carreira com significado e impacto», diz Cláudia Lucas.

A diversidade na formação e nas empresas é cada vez mais necessária para poder responder às necessidades de competências transversais que são exigidas aos gestores e líderes.

Através da diversidade, conseguimos compreender melhor as experiências e perspectivas dos outros, desafiar os nossos próprios pressupostos, e desenvolver novas formas de responder aos desafios de um mercado em constante evolução. «Consideramos que a inovação, tão necessária nos tempos que vivemos, só pode ser maximizada com a valorização da diversidade e inclusão. A diversidade da nossa ampla comunidade (alumni, estudantes, faculty e a equipa de gestão) é, por isso, a nossa maior força e riqueza», conclui Cláudia Lucas.


ESG

As estratégias ESG (Environmental, Social and Governance) devem estar no topo da agenda das organizações e são cruciais para o seu sucesso. Os líderes têm de ser promotores de uma verdadeira inclusão da diversidade e de estratégias baseadas nos 3Ps, Profit, People and Planet, para terem um impacto positivo nas organizações e na sociedade como um todo. Desta forma, o programa reforça transversalmente em todas as disciplinas o foco em ESG, crítico para a atracção de capital, mas também para captação e retenção de talento. Exemplo disso, são as cadeiras obrigatórias e optativas como Business Ethics and Sustainability, Corporate Governance ou Creating Shared Value: Innovate Models for Ethical and Socially Responsible Business, mas também a componente de “Action Learning”, nomeadamente através do International Consulting Lab, onde foi desenvolvido um projecto internacional de consultoria na área dos combustíveis de baixo carbono no mercado brasileiro.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “MBA, Pós-graduações & Formação de Executivos”, publicado na edição de Maio (n.º 194) da Executive Digest.

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