Profissionais com valores

A católica porto business school, marca da universidade católica portuguesa, move-se em três eixos estratégicos: internacionalização, inter-relação empresarial e inovação

Preparar profissionais para os negócios globais com um foco no empreendedorismo, na sustentabilidade e no respeito pelas pessoas, antecipando as necessidades futuras das organizações e promovendo o desenvolvimento científico e o conhecimento aplicado é a missão da Católica Porto Business School. Tudo isso fomentando uma reflexão estratégica sobre os principais desafios da gestão e estimulando a compreensão dos melhores processos de mudança e do papel do gestor nesses processos.

Uma série de promessas centradas em três eixos: internacionalização, inter-relação empresarial e inovação, reflectidos em todas as áreas de actividade da escola: licenciaturas, mestrados, formação de executivos, MBA, investigação, investigação aplicada e consultoria.

A internacionalização é visível nos curricula dos programas, docentes convidados, alunos internacionais e semanas internacionais. «O nosso foco é a preparação de profissionais para um mundo global», explica Ana Côrte-Real, Associate Dean da Católica Porto Business School. Já a inter-relação empresarial fica patente na ligação ao tecido empresarial, procurando perceber e antecipar necessidades e criar respostas que contribuam para a melhoria da qualidade da gestão.

No que respeita à inovação, a escola está em constante interacção com empresas, alumni e melhores práticas internacionais para oferecer soluções inovadoras. «Importa ainda salientar que a Católica Porto Business School, como marca da Universidade Católica Portuguesa que é, tem como pilares na formação dos alunos o humanismo, a sustentabilidade e o respeito pelo indivíduo. Neste sentido, transforma a formação numa experiência muito mais abrangente e que se estende para além da sala de aula, porque formamos profissionais de valor e com valores», salienta Ana Côrte-Real.

QUEM PROCURA A CATÓLICA?

Genericamente quem procura esta escola são profissionais com formações e experiências diversificadas tendo em comum experiência no mundo empresarial. Procuram reforçar ou adquirir competências em gestão. Os cursos mais técnicos são procurados por jovens com reduzida experiência profissional (nunca menos de três anos) e em início de carreira que procuram adquirir um conhecimento específico em relação a uma determinada área da gestão.

No que respeita aos MBA a escola tem uma exigência de cinco anos de experiência profissional. Já os alunos que procuram a escola para programas de formação aberta têm motivações que vão da actualização de conhecimentos técnicos à aquisição de novos conhecimentos, passando pelo desenvolvimento de competências de liderança.

Há ainda alunos que procuram uma reconversão de carreira. «Todos são motivados pela consciência de que a formação ao longo da vida se assume como um factor crucial para carreiras de sucesso.» Ana Côrte-Real defende que a diferenciação da Católica Porto Business School assenta no que entendem que é potenciar a experiência de aprendizagem, estimulando uma participação activa dos formandos, assente num método de trabalho que os prepare para aumentar o potencial de cada um como embaixador de mudança. «É nossa prioridade a transferência de conhecimento e a aplicação da formação à actividade empresarial.

Preocupa-nos a capacidade de o formando conseguir, a par da formação, a aplicação de ferramentas que lhe permitam quick winners na sua actividade, sem prejuízo da aquisição de competências de aplicação mais continuada.»

ALÉM DO ESPAÇO FÍSICO

A Católica Porto Business School acredita que é necessário levar o saber além do espaço físico de uma escola. «Juntamos aos nossos programas a possibilidade de experienciar outras vivências, quer através das actividades que desenvolvemos com parceiros que se aliam à nossa forma de ensinar, quer pela participação nas semanas internacionais». Nesse sentido, o Career and Development Office trabalha com foco no desenvolvimento de competências transversais através de actividades de team building ou proporcionando sessões de coaching individuais.

Aliás, a proximidade com as empresas dá à Católica Porto Business School a capacidade de agir de imediato no mercado e no tecido empresarial, com iniciativas como o Design Thinking, cujos resultados ensaiados podem ser aplicados a negócios e produtos, ou através dos centros de investigação aplicada, o SLab e LEAD.lab. «Operamos em plena relação orgânica entre o Conhecimento, a Formação e a Experiência para um somatório que gera desenvolvimento social e a capacidade de regeneração do tecido socioeconómico nacional e internacional», conta.

Também resultante da proximidade com o tecido empresarial, esta escola desenvolve programas in-company. Cada programa resulta da articulação de experiências e conhecimento entre a Católica Porto Business School e cada organização cliente, resultando numa parceria escola-empresa que permite o desenho de programas potenciadores de desenvolvimento e de reforço de valores e cultura para as empresas, e de conhecimento aplicado para a escola.

A preocupação da Católica Porto Business School é saber antecipar as necessidades das empresas, ler o contexto e aproveitar as oportunidades de forma ágil. «Sabemos que há novos formatos de formação no mercado, que a nossa concorrência não são apenas as outras escolas de negócio, e neste sentido queremos ser a escolha natural para quem procura uma formação capaz de melhorar qualitativamente, e de forma rápida, as suas competências de gestão», comenta.

Daí que as grandes apostas da Católica Porto Business School para este ano se dividam em três grandes áreas: crescimento na formação customizada; afirmação do MBA Executivo – que teve um enorme crescimento no ano anterior; e desenho de um novo programa internacional que esteja na vanguarda daquilo que as empresas procuram. Tudo para que continue a ter o reconhecimento do mercado pela forte ligação ao tecido empresarial.

«Desenvolvemos, em todos os ciclos, um conjunto de iniciativas que fortalecem essa relação com as empresas e organizações, como é o caso da criação do Clube de Empresas do MBA Executivo, composto por 17 empresas que asseguraram as visitas de estudos, sessões de contacto com os seus CEO e altos quadros, participação no Conselho Consultivo do MBA, participação em seminários e fornecimento de casos de estudo que suportam os projectos de parte dos módulos lectivos», remata.

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