Tommaso Di Ruzza, director da AIF, e Monsenhor Mauro Carlino, chefe da documentação da Secretaria de Estado, estão entre os suspeitos de transacções financeiras suspeitas.
A multinacional foi alvo de uma onda de críticas por ter reagido no Twitter a um movimento no Reino Unido, que envolveu batidos e candidatos dos partidos de direita e extrema-direita durante a campanha das eleições europeias.