«Pior ministro» de Bolsonaro é opção para posto diplomático em Lisboa

O ministro da Educação do Brasil, Abraham Weintraub, conhecido pelos constantes erros ortográficos e gaffes, pode estar a caminho de um posto diplomático em Lisboa, avança a “CNN Brasil”.

A hipótese estará em cima da mesa e a sair estudada pelo Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. A saída de Weintraub do cargo é pedida até por colegas do Governo.

Além de uma ida para Portugal, outra possibilidade em discussão é a de Weintraub assumir um cargo na direção de bancos internacionais. Também não está descartada a ida do ministro para uma assessoria especial no Palácio do Planalto – sob a tutela de Bolsonaro, num posto semelhante ocupado por seu irmão, Arthur Weintraub, adianta a “CNN Brasil”.

Há um ano e dois meses meses como ministro da Educação, o governante foi já alvo da hashtag mais partilhada e comentada do Brasil na rede social Twitter. Weintraub foi chamado de «pior ministro da história».

No passado, Weintraub cometeu dois erros ortográficos numa só carta ao ministro que tutela a pasta da economia do Brasil, Paulo Guedes. «O ministro da Educação, Abraham Weintraub, enviou um documento com erros de português ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pedindo mais recursos para sua pasta. No texto, Weintraub explica que as verbas previstas para a Educação em 2020 são insuficientes e alerta para o risco de ‘paralização’. O ministro também cita ‘suspenção’ de pagamentos. A grafia correta das palavras é paralisação e suspensão», noticiava, na altura, “O Globo”.

Também trocou nome do escritor Franz Kafka por «kafta», um petisco árabe, e, por engano, partilhou um tweet que criticava Bolsonaro. Gravou ainda um vídeo a cantar «Singin’ in the Rain», celebrizado pelo actor americano Gene Kelly.

Mais recentemente, numa resposta ao deputado Eduardo Bolsonaro, filho do Presidente do Brasil, escreveu «imprecionante» num tweet. Segundo o portal “UOL”, «o ministro apagou o tweet com o erro logo em seguida», mas em menos de uma hora da publicação os termos ‘Imprecionante’ e ‘Ministro da Educação’ foram parar às «trends» do Twitter.

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