Primeiro-ministro condena ataque em escola da Azambuja que diz ser “ato isolado”

O primeiro-ministro condenou hoje o ataque numa escola da Azambuja, em que seis alunos foram esfaqueados por um colega, que classificou como “um ato isolado e um fenómeno estranho à sociedade portuguesa”, mas que obriga à reflexão.

Seis alunos de uma escola básica do concelho de Azambuja foram hoje esfaqueados por um colega, tendo um deles ficado em estado grave e sido transportado para o hospital, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.

“Condeno nos termos mais veementes o ataque ocorrido na Escola Básica na Azambuja e faço votos de plena e rápida recuperação aos alunos feridos”, escreveu Luís Montenegro, na sua conta na rede social X (antigo Twitter)

Para o primeiro-ministro, “tratou-se de um ato isolado e de um fenómeno estranho à sociedade portuguesa, mas que deve fazer refletir com sentido de responsabilidade todos os que atuam no espaço público”.

“O Governo mantém empenho total na proteção dos cidadãos e das instituições estruturantes do nosso país, como é a escola”, assegurou o chefe do Governo.

Um jovem de 12 anos esfaqueou esta tarde seis colegas, com idades entre os 12 e os 14 anos, tendo um deles, uma rapariga, ficado em estado grave.

Fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) adiantou à Lusa que o autor das agressões ficou retido numa sala de aula à espera da Polícia Judiciária.

A mesma fonte avançou que este aluno tem 12 anos e que os esfaqueamentos ocorreram dentro do estabelecimento, a Escola Básica 1, 2 e 3 de Azambuja, no distrito de Lisboa.

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