Honda planeia juntar o Prelude à gama eletrificada da marca na Europa

A Honda assinalou 25 anos de performance híbrida com a estreia europeia do Honda Prelude Concept e com a confirmação de que o modelo de produção regressará futuramente à Europa. A primeira apresentação pública do modelo ocorreu no Goodwood Festival of Speed 2024, que decorreu de 11 a 14 de julho.

Após a revelação do concept no Salão de Mobilidade do Japão no ano passado, o Prelude foi concebido para proporcionar o equilíbrio perfeito entre um prazer de condução emocionante e uma eficiência extraordinária – personificando o compromisso de longo prazo da Honda com a eletrificação num modelo elegante e dinâmico.

O Prelude original fez a sua estreia na Europa há 45 anos e serviu como uma demonstração da tecnologia de ponta emocionante da Honda durante 5 gerações, até 2001. O novo modelo promete ser um regresso adequado a este célebre nome, uma vez que oferece uma mistura cativante de estilo e sofisticação, juntamente com um grupo motopropulsor híbrido. O nome “Prelude” refere-se a uma peça musical introdutória e posiciona adequadamente o automóvel como um precursor de futuros modelos que incorporam o compromisso da Honda com a performance desportiva – um exemplo de como a Honda leva o “prazer de condução” aos clientes em toda a Europa.

Tomoyuki Yamagami, engenheiro-chefe e líder de Grandes Projetos da Honda Motor, afirmou: “O novo Prelude não só assinala o mais recente capítulo da nossa história híbrida em constante evolução, como também é o produto de 25 anos de investigação e desenvolvimento de híbrido pioneiros. O objetivo é garantir que este modelo mantém o seu ADN desportivo, combinando na perfeição a eficiência e as vantagens ambientais da condução eletrificada com uma experiência emocionante ao volante – libertando os condutores das suas vidas diárias com um maior prazer de condução.”

“Além disso, o Prelude demonstra a importância contínua dos grupos motopropulsores híbridos como parte da estratégia de eletrificação automóvel da Honda – um passo fundamental para o nosso compromisso de 100% das vendas de novos veículos serem elétricos ou a pilha de hidrogénio até 2040”, referiu o especialista.

25 anos de performance híbrida

Este ano, a Honda celebra um quarto de século de experiência pioneira em híbridos, após a chegada do revolucionário coupé Insight como o primeiro modelo híbrido produzido em massa na Europa, em 1999. Desde então, a marca tem sido pioneira no desenvolvimento da tecnologia de grupos motopropulsores a gasolina e energia elétrica, com uma gama de modelos que têm ajudado os condutores a fazer uma mudança mais conveniente e económica para um futuro eletrificado.

Após a chegada do Insight, a Honda lançou o Civic IMA em 2003, que combinava uma transmissão continuamente variável (CVT) com um motor i-VTEC de 1,3 litros e 4 cilindros, e um motor elétrico de 20 cavalos de forma a oferecer uma maior eficiência de combustível. Sete anos mais tarde, foi introduzido o CR-Z, que combina o sistema híbrido paralelo IMA exclusivo da Honda com um motor a gasolina de 1,5 litros e uma transmissão manual para oferecer um equilíbrio ideal entre uma dinâmica de condução envolvente e economia de combustível.

Em 2011, o Jazz Hybrid continuou a oferecer o carácter prático pelo qual era conhecido – incluindo os ‘Magic Seats’ e 300 litros de espaço de bagageira – graças à natureza compacta do sistema híbrido IMA da Honda. Cinco anos mais tarde, com a chegada do NSX, foi introduzida no segmento dos supercarros a unidade de tração integral híbrida mais tecnologicamente avançada da época.

Atualmente, a principal gama de automóveis da Honda é totalmente eletrificada, com o Jazz, o Civic, o HR-V, o ZR-V e o CR-V, todos disponíveis, de série, com os grupos motopropulsores e:HEV. Com grupos motopropulsores avançados que alternam perfeitamente entre os modos de condução ‘EV’, ‘Hybrid’ e ‘Engine Drive’ sem qualquer intervenção do condutor, todos eles combinam uma facilidade de utilização excecional com uma experiência de condução gratificante, juntamente com uma eficiência e emissões altamente competitivas.

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