Instituição ágil

foi fundada como uma iniciativa da comunidade empresarial regional, as conexões sempre foram um factor distintivo e enraizado na história desta instituição. A Católica Porto Business School «possui um portefólio de programas apropriado, com um ensino de excelência, muito reforçado pela relação estabelecida com as empresas, e materializado em iniciativas muito diversas, em forma e conteúdo. A escola atrai alunos de boa qualidade e prepara-os adequadamente para os padrões de exigência do mundo empresarial. Tem um bom desempenho na formação executiva, dada a sua dimensão e foco regional, sem deixar de parte o reforço da área internacional, através das redes das Universidades Católicas», faz questão de salientar Ana Côrte-Real, associate dean da Católica Porto Business School.

A afirmação do posicionamento da instituição de ensino é conseguida também por se focar no cliente, o que permite responder bem a mudanças significativas do mercado, adaptando o portefólio de programas e maximizando a experiência de aprendizagem. A isto, Ana Côrte-Real, chama de instituição ágil. E inclusivamente, as agências internacionais de acreditação EQUIS e AMBA, que fazem da Católica Porto Business School a única escola com dupla acreditação no Norte de Portugal, mencionam a ligação inter-empresarial como o factor de excelência da escola.

ADN E SUSTENTABILIDADE «A nossa diferenciação assenta na experiência de ensino proporcionada aos nossos alunos, numa perspectiva holística, em que mais do que formar técnicos, pretendemos formar gestores para a vida, com competências muito para além das partilhadas em sala de aulas», refere a associate dean da instituição de ensino.

Reconhecida como uma escola que coloca o aluno no centro. «Distingue-nos, sem dúvida, o sentimento de pertença que cultivamos junto dos actuais alunos, alumni, professores, staff e todos os stakeholders da escola. É frequente ouvirmos os nossos públicos referirem que na Católica se vive, e transpira, o “espírito de família”, bem como os valores e crenças cristãs que fazem parte do nosso ADN, e que não são partilhados por outras instituições. E, ainda, temos um factor altamente distintivo no mercado: as ligações corporativas que estabelecemos e a forma como integramos estas ligações no portefólio de programas e de actividades da escola. Isto reflecte as origens da escola e continua a ser muito importante para que a procura continue a crescer», detalha, referindo ainda que a escola tem como missão: melhorar a qualidade da gestão das empresas e gestores.

A Católica Porto Business School tem preparado profissionais para os negócios globais, que seguem carreiras em Portugal ou no estrangeiro. «Temos um amplo e resiliente portefólio de relações, actividades e pontos de contacto com os órgãos regionais do mundo corporativo: um departamento activo de carreira e desenvolvimento para apoiar o recrutamento e colocação dos alunos; uma ampla gama de projectos de investigação aplicada, desde o corpo docente, passando por estudos de casos até projectos para resolver problemas e desafios do mundo real; consultoria e pesquisa estruturada, desenvolvido no Centro de Estudos (CEGEA) da escola e os “labs”, laboratórios de pesquisa como o LEAD.Lab e o SLab, ambos patrocinados por empresas; numerosos professores que trazem a sua experiência no sector para a sala de aula; uma rede de alumni extensa e forte, fidelizada à escola e que apoia eventos em todo o mundo; um amplo portefólio de educação executiva; estágios, apresentações de projectos dos alunos a empresários; e seminários e eventos abertos à comunidade. No âmbito da formação executiva destacamos o Clube de Empresas do MBA Executivo, que não só colaboraram no redesenho e reposicionamento do programa, mas também apoiam os estudantes do MBA ao longo da sua experiência de aprendizagem através de programas de mentoring, formação e orientação de carreira», sublinha Ana Côrte-Real, conforme explica que a proximidade às empresas a par da excelência do ensino tem permitido preparar os gestores para carreiras nacionais e internacionais, assegurando o match >> entre a formação e as necessidades do mercado.

Todos os programas são projectados para prepararem os participantes para a empregabilidade, desenvolver conhecimentos e formar para permitir a obtenção de conhecimentos/funções de liderança, mas não só. O sucesso também passa pela capacidade da transmissão de valores humanistas, preparando os gestores para se centrar nos indivíduos, na excelência e na sustentabilidade. «Estes valores visíveis e tangíveis em todas as facetas e actividades da escola: na relação amigável e calorosa dos professores, funcionários, estudantes e todos os stakeholders; nas abordagens inovadoras para integrar a ética e sustentabilidade no ensino, nas actividades de extensão com a comunidade local; e na importância da “Sustentabilidade e Ética”. Neste sentido, a avaliação do sucesso dos programas é feita muito para além do número de alunos que os programas captam, das suas rentabilidades, e das métricas empresariais. É feita, também, pelos percursos profissionais dos participantes, pela criação de valor nas suas vidas pessoais e profissionais, pelo número de vezes que voltam à escola, e que apostam em formação. Um aluno que aposte num MBA, que seja um excelente aluno, mas que opte por se dedicar a uma ONG não vai contribuir para os resul tados relacionados com métricas de remuneração, ou de função desempenhada antes, e depois, do MBA, mas não deixa de ser um resultado determinante para a avaliação do impacto do nosso curso», conta ainda.

As prioridades para 2020 são o reforço do foco do portefólio de formação e o incremento da experiência internacional dos participantes da formação executiva.

«Pretendemos que o nosso portefólio assente nos factores de diferenciação da escola, o que não se compadece com um portefólio muito diversificado, em temas e conteúdos. Não pretendemos ser tudo para todos. Pretendemos ser a escolha para quem procura uma formação de excelência em determinadas áreas da gestão. No que respeita à internacionalização, pretendemos reforçar a experiência internacional dos nossos alunos, seja trazendo o “internacional” para o nosso campus, seja expondo os nossos alunos a experiências abroad», conclui Ana Côrte-Real.

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