Esta é a empresa que plantou a horta bio da UNESCO
Poder cultivar, na varanda ou no telhado, as suas alfaces, couves ou ervas aromáticas está à distância de uma cama. Neste caso, uma Growbed, a oferta da Noocity que lhe permite ter uma horta em casa e que já cativou Marcelo Rebelo de Sousa e a UNESCO.
Se o encanto do campo o fascina mas está confinado a morar na cidade, pode levar um pouco da Natureza para sua casa com a Noocity. Adequando as técnicas tradicionais da agricultura biológica às necessidades da vida contemporânea resultou na criação da Growbed, uma cama de cultivo inteligente com sistema de sub-irrigação que lhe permite ter a sua própria horta. Com uma autonomia de três semanas, permite o cultivo de legumes, frutas ou ervas aromáticas.
«Trata-se de um equipamento que é low-tech, mas altamente eficiente, que permite excelentes resultados com o mínimo esforço. A practicidade do nosso kit, que inclui tudo o que é preciso para começar a cultivar (equipamento, terra, fertilizante e nutrientes), monta-se em pouco tempo e sem recurso a ferramentas e que, como costumamos dizer, permite criar desde um m² a um hectare de horta», refere Leonor Babo, Chief Brand Officer Noocity.
Leonor Babo afirma que a Growbed tem como principais características a facilidade de montagem (ou instalação) e versatilidade com que se adequa aos mais diversos espaços. Nesse sentido, afirma que esta é uma solução que se destina a qualquer pessoa que, vivendo na cidade, quer ter o prazer e segurança de se ligar à terra cultivando os seus próprios legumes biológicos. «O sistema que desenvolvemos, não só diminui a necessidade de manutenção, como permite ir do oito ao 80. Ou seja, tanto temos a resposta certa para quem quer ter uma pequena horta na varanda como temos uma resposta à altura de quem quer transformar a totalidade do topo do seu prédio numa horta urbana de grandes dimensões», explica.
De um produto pensado para uma escala doméstica, a empresa evoluiu para uma solução modular e versátil, capaz de dar resposta a hortas de maior dimensão. «Verificámos que as cidades estão repletas de espaços inutilizados, geralmente impermeabilizados e reflectores de calor, e que a Natureza pode ser parte da solução, no combate às mudanças climáticas. A partir daí, foi encontrar a fórmula mais prática de tornar estas hortas em casa numa realidade ao alcance de todos», recorda Leonor Babo.
Texto de Rafael Paiva Reis
Leia este artigo na íntegra na edição de Outubro de 2019 da Executive Digest.