Polícias de elite ameaçam deixar invadir Parlamento

De acordo com indicação dada ao “Correio da Manhã” (CM), a recusa é uma forma de protesto. Em causa está o não-pagamento dos gratificados para os agentes do Corpo de Intervenção da PSP e a falta de efectivos. 

Apesar de reconhecer que a PSP está a tentar cumprir o prometido, os agentes de intervenção dizem estar fartos de esperar por promessas e consideram «insuficientes» os esforços já feitos.

Por isso, fontes do Corpo de Intervenção avançaram ao “CM” que cresce a vontade em aderir ao protesto de 21 de Novembro, organizado pela Associação Sindical dos Profissionais da PSP e pela Associação dos Profissionais da GNR, para Lisboa. A manifestação tem o apoio do Movimento Zero, o grupo espontâneo que reúne operacionais destas forças de segurança, criado após a condenação de agentes da PSP por agressões a moradores do bairro da Cova da Moura.

Para já, e a pouco menos de um mês da realização do protesto, o “CM” escreve que vai, de facto, acabar junto à Assembleia da República. Discute-se, para já, a possibilidade de a iniciativa poder começar pelas 14 horas e terminar ainda com a luz do dia.






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