Estes são os melhores países para sobreviver a uma epidemia global, segundo os cientistas

Caso surja algum tipo de epidemia global capaz de ameaçar a vida humana, Austrália e Nova Zelândia seriam os países com melhores hipóteses de sobrevivência. Cientistas da Universidade de Otago acreditam que, aqui, os humanos teriam uma probabilidade maior de ultrapassar a crise.

De acordo com o investigador Nick Wilson, citado pela Newsweek, apesar de os portadores de doenças poderem atravessar fronteiras terrestres facilmente, uma ilha que seja auto-suficiente poderá ser capaz de escapar.  Seria necessário, porém, que a população tivesse acesso a um conjunto de tecnologias.

Para eleger a Austrália e a Nova Zelândia como os locais mais seguros, Nick Wilson e o colega Matt Boyd analisaram aspectos como acessibilidade e recursos. Da lista fazem parte apenas ilhas, por serem mais indicadas para assumirem o papel de refúgios: Islândia, Malta, Japão, Cabo Verde e Bahamas ocupam os lugares seguintes do ranking.

Segundo um relatório do Global Preparedness Monitoring Board (GPMB), a Terra não está preparada para uma nova epidemia. Diz esta organização que as doenças sempre fizeram parte da experiência humana, mas que uma combinação de tendências mundiais – incluindo insegurança e condições climatéricas extremas – aumentou o risco.

“As doenças prosperam na desordem e têm tirado partido disso mesmo”, indica ainda o GPMB. Utilizando epidemias passadas como referência, a organização sublinha que existe uma possibilidade real de uma nova ameaça do género resultar em 50 a 80 milhões de mortes.






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