Navigator investe 1.815 euros anuais em apoios por colaborador. Empresa destaca “contexto económico muito exigente”
A The Navigator Company disse esta segunda-feira que atribui aos seus colaboradores um pacote de regalias que representa um investimento médio anual de 1.815 euros por pessoa, investimento esse que vai desde a educação aos seguros de saúde.
“Por exemplo, os colaboradores com filhos entre os 6 e os 25 anos, que estejam a frequentar o ensino básico, secundário ou superior, podem beneficiar das ajudas disponíveis, tornando mais fácil o novo ano letivo. O Apoio Escolar materializa-se num valor único anual, variável de acordo com o grau de ensino: 95 euros para as crianças a frequentar o 1º Ciclo do Ensino Básico (do 1º ao 4º ano); 180 euros para os filhos nos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico (do 6º ao 9º ano); 275 euros para jovens no Ensino Secundário (do 10º ao 12º ano); e 340 euros para colaboradores com filhos inscritos no Ensino Superior”, começa por explicar a empresa em comunicado.
Já para quem tem filhos em idade pré-escolar, a Navigator atribui um benefício mensal de 70 euros. Já para filhos de colaboradores a frequentar uma licenciatura, mestrado ou doutoramento, a empresa entregou, no início deste ano letivo, bolsas de estudo no valor de 500 euros. Por fim, contribui igualmente com um subsídio mensal no valor de 100 euros para os filhos dos colaboradores com necessidades especiais, que pode ser acumulado com o Apoio Escolar.
“Além do apoio na educação, incluem-se diversos benefícios como, por exemplo, Seguro de Saúde, que abrange tanto os trabalhadores, como os agregados familiares; Seguro de Vida, onde se inclui a cobertura de morte e invalidez total e permanente; e complemento de doença adicional ao subsídio concedido pela Segurança Social e Fundo de Pensões”, acrescenta a empresa.
Tendo em conta que o posicionamento da Navigator é assumir que “são as pessoas, a sua qualidade de vida e o futuro do planeta que nos inspiram e nos movem”, estas medidas estão em linha com esse objetivo, e a empresa não deixa de referir o “contexto económico muito exigente” e a forma como se tem focado em melhorar os benefícios para os seus colaboradores, de forma a equilibrar o orçamento familiar.