Goldman Sachs volta a dar a mão ao Barcelona e empresta 500 milhões de euros. Laporta está asfixiado em dívidas

O banco norte-americano Goldman Sachs vai emprestar 500 milhões de euros ao Barcelona. O objetivo é garantir que Joan Laporta tem dinheiro para pagar as dívidas do clube e aliviar a pressão financeira que está asfixiar o clube, sobretudo desde o início da pandemia.

Fontes anónimas do gigante espanhol que estiveram na mesa das negociações garantiram ao jornal catalão ‘L’Esportiu’ que as condições de pagamento são “muito melhores do que qualquer banco pode oferecer”.

Quando Laporta chegou ao conselho de administração do clube, o Presidente pediu uma auditoria às contas do clube que concluiu que o Barcelona tinha uma dívida de 1,173 milhões de euros, dos quais 730 milhões tinham ser pagos a curto prazo, sob pena de entrar em mora.

Do empréstimo atribuído pela Goldman Sachs, 100 milhões de euros  vão ser já levantados do banco e destinado aos credores com  direito de precedência até ao final da liga espanhola, a 30 de junho.

Para além deste empréstimo, a Goldman Sachs também está envolvida num plano de financiamento a 30 anos com o objetivo de pagar remodelação do estádio Espai Barça.

Deste último plano, a instituição financeira norte-americana já adiantou 90 milhões de euros ao Barcelona, sendo que em troca administrará parte dos direitos comerciais do estádio. Para além da Goldman Sachs vários bancos chegaram-se à frente para pagar fatura destas obras, que se estima que vão custar 815 milhões de euros.

Ao longo de 30 anos, o Barcelona vai devolver anualmente 50 milhões de euros por ano.

Com este dinheiro o Espai Barça, vai contar com novos acordos de patrocínio (50 milhões de euros), camarotes VIP e assentos com um design moderno (50 milhões de euros) e ainda um museu e um estacionamento completamente novos (50 milhões de euros). 

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