Skoda ajusta gama de motores à norma Euro6

. A capacidade da bagageira, já enorme na geração anterior, foi elevada para os 625 litros, crescendo 30 litros. Mais leve (até 75 kg consoante a versão), o novo Superb é, também, o primeiro modelo da marca a oferecer o chassis adaptativo dinâmico (Dynamic Chassis Control/DCC), incluindo o Driving Mode Select. Novos sistemas de ar condicionado, incluindo, pela primeira vez, uma variante de três zonas, também estão disponíveis, bem como o tejadilho eléctrico panorâmico deslizante e inclinado, fornecido como opção. Aquecimento auxiliar, bancos aquecidos, pára-brisas aquecido e lava-faróis aquecidos estão disponíveis para os meses mais frios. O sensor de luminosidade e de chuva também estarão disponíveis. Entre os outros elementos de relevo, poder-se-ão encontrar o guarda-chuva em cada uma das portas dianteiras, a tampa da mala com accionamento eléctrico (o qual pode ser complementado com o opcional ‘pedal virtual’ e as mais recentes tecnologias de ajuda ao estacionamento (Park Assist) e de infoentretenimento (com quatro sistemas disponíveis), que incluem conectividade com os smartphones através do sistema MirrorLink. Quando chegar ao mercado, em Setembro, o novo Superb terá valores de consumos e de emissões reduzidas até 30%, merecendo destaque a versão GreenLine, a qual consome apenas 3,7 l/100 km com emissões de 95 g/km de CO2. De resto, é proposto com cinco blocos TSI (gasolina) e três TDI (Diesel), todos eles com tecnologia start-stop e recuperação de energia na travagem (de série). Os motores a gasolina oferecem potências entre os 125 cv e os 280 cv, enquanto os blocos Diesel disponibilizam versões que vão de 120 cv a 190 cv. Modernização das gamas Com o lançamento do novo Superb, todas as gamas da Skoda passarão a obedecer à norma anti-poluição Euro 6. A partir de Junho de 2015 todos os veículos da marca checa estarão disponíveis com os blocos a gasolina e Diesel mais eficientes e com as mais recentes inovações ecológicas, incluindo sistemas stop-start e recuperação da energia da travagem (opcional no caso do Citigo). Algumas das alterações mais relevantes serão aplicadas nas gamas Yeti e Rapid, com esta última a receber os novos 1.2 TSI de 90 cv (4,6 l/100 km e 107 g/km de CO2) e de 110 cv (4,9 l/100 km e 110 g/km de CO2), 1.4 TSI de 125 cv (4,8 l/100 km e 114 g/km de CO2). Por outro lado, o anterior 1.2 de 75 cv e três cilindros – até aqui entrada na gama – deixará de ser produzido. Também os blocos Diesel serão totalmente novos para o Rapid, com um 1.4 TDI de três cilindros de 90 cv (3,6 l/100 km e 94 g/km de CO2) e um 1.6 TDI de quatro cilindros com 116 cv (4,2 l/100 km e 109 g/km de CO2). Já o Yeti contará com os novos 1.2 TSI de 110 cv (5,3 l/100 km e 124 g/km de CO2) e 1.4 TSI nas derivações de 125 cv e de 150 cv (5,8 l/100 km e 134 g/km de CO2 e 6,3 l/100 km e 147 g/km de CO2, respectivamente). Além desse, contará também com os blocos 2.0 TDI de 110 cv (4,4 l/100 km e 115 g/km de CO2) e de 150 cv (4,8 l/100 km e 126 g/km de CO2). A variante de 170 cv será descontinuada. A gama Octavia também contará com motores ao abrigo da norma Euro 6, iniciando-se no 1.2 TSI de 86 cv e terminando no 2.0 TSI de 230 cv para o mais desportivo RS 230, ainda sem data de lançamento para o nosso país. Tanto o 1.2 TSI como o 1.4 TSI contarão com ligeiros acréscimos nos níveis de potência. Na gama Citigo não se preveem alterações em termos de motorizações. Quanto ao novo Fabia, lançado no final de 2014, a gama já é composta actualmente por motores ao abrigo da norma Euro 6.]]>






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