Quando o “felizes para sempre” chega ao fim: o que nunca deve fazer num divórcio

Nem todas as relações são para a vida ou terminam com um “felizes para sempre”. Se decidiu avançar para o divórcio, não deixe que as emoções falem mais alto. O fim de uma relação, por mais comum que possa ser, tem um elevado custo emocional, mas não tem de pesar na carteira e no património.

A pensar precisamente nisso, o portal online da Cofidis partilha consigo quatro comportamentos que deve evitar para proteger-se financeiramente. Tome nota:

1. Dispensar um advogado

Mesmo que o casamento tenha terminado por mútuo acordo e de forma amigável, ninguém melhor do que um advogado saberá como garantir os seus interesses. Contratar um solicitador também pode ser uma ajuda, na medida em que pode assumir o papel do advogado em tarefas “burocráticas” que consumem mais tempo. Da mesma forma, pode ser importante ter ao seu lado um consultor financeiro, caso o advogado não consiga tratar de todas as questões relacionadas com o dinheiro.

2. Não ter cópias impressas da papelada 

Lembre-se que, a qualquer momento, pode deixar de ter acesso a tudo o que são provas digitais. Por isso, garanta que tem sempre à mão os documentos em papel, escritos e assinados, nomeadamente aqueles que sejam relativos a contas bancárias e créditos conjuntos, depósitos a prazo, registos de propriedade, seguros de vida e de saúde.

3. Ser desonesto

Esconder dinheiro, transferindo-o para contas de pessoas próximas, é um exemplo de uma atitude que pode vir a complicar-lhe a vida em tribunal.

4. Decidir com o coração

Por último, seja racional. Sentimentos como a raiva podem impedi-lo de tomar as melhores decisões. Lembre-se sempre que, para a justiça, um documento financeiro assinado por si vale muito mais do que todas as histórias que levaram ao fim do casamento.

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