Volume de negócios do grupo MDS em Portugal cresce 17% em 2022 para 50 milhões de euros

O volume de negócios do grupo MDS em Portugal atingiu 50 milhões de euros em 2022, mais 17% face ao anterior, quando ascendeu a 42,4 milhões de euros, anunciou hoje a multinacional de corretagem de seguros e resseguros.

“Em Portugal, a MDS atinge, assim, um novo máximo histórico, num ano marcado pela integração no grupo Ardonagh, uma das principais plataformas independentes de distribuição de seguros do mundo”, realça a MDS em comunicado.

A nível global, as vendas do grupo MDS cifraram-se em 110 milhões de euros no ano passado, tendo crescido na ordem dos 33% na comparação com o ano precedente.

O presidente executivo da MDS Portugal, Ricardo Pinto dos Santos, explicou que, no ano passado, a MDS “deu continuidade à sua estratégia de crescimento no mercado nacional, quer de forma orgânica, quer por via de aquisições, tendo sido integradas no grupo duas novas empresas, aumentando para 16 o número de escritórios no país”.

Além disso, enfatizou também que o ano de 2022 foi “histórico e memorável” para o grupo MDS, desde logo, pela integração no grupo Ardonagh, mas também pelo “crescimento do negócio”, quer em Portugal, quer no exterior.

No ano em curso, será dada “continuidade à estratégia de crescimento”, aproveitando as oportunidades de consolidação no mercado da distribuição de seguros em Portugal, sem perder de vista a “aposta no crescimento orgânico”, sustentada na proposta de valor que a MDS põe ao dispor dos clientes, sejam empresariais ou particulares, adiantou.

No plano internacional o grupo MDS reforçou a “liderança em Angola” e consolidou a sua posição como um dos principais ‘players’ no Brasil, estando também diretamente presente em Moçambique, Espanha, Malta e na Suíça.

O grupo MDS dá ainda “continuidade ao processo de crescimento internacional” este ano, com a aquisição de uma participação maioritária na Renaissance, o maior corretor independente do Chipre.

No mesmo sentido, inicia a sua expansão para a América Latina, “fora do Brasil”, ao passar a ser o acionista maioritário na RSG, um das principais corretoras do Chile.

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