WEF divulga Relatório anual de Competitividade Global 2009-2010

weO World Economic Forum (WEF), uma organização internacional independente que se dedica à melhoria do estado do mundo, através de parcerias com líderes mundiais no sentido de desenhar agendas globais, regionais e de indústria, vem fornecendo, nos últimos 30 anos, aos líderes executivos e políticos, valiosos instrumentos de benchmarking na identificação dos obstáculos ao aumento de competitividade dos respectivos países.
 
Desde 2005, que a análise do WEF em termos de competitividade se baseia no Index de Competitividade Global (GCI) , que tem em conta os fundamentos micro e macro económicos da competitividade das nações.
 
Ontem, um mês mais cedo do que no ano passado, o WEF divulga o seu Relatório anual de Competitividade Global 2009-2010, cujo ranking é calculado não só com base nos dados disponíveis ao público em cada um dos países, como nas respostas a um Inquérito de Opinião de Executivos. O referido inquérito, anual e de grande abrangência, é conduzido pelo WEF e pela sua rede de Parceiros Institucionais, que são em Portugal, o Forum de Administradores de Empresas (FAE) e a PROFORUM – Associação para o Desenvolvimento da Engenharia.
 
Este ano o nosso país ocupa a 43 º lugar do ranking global, o mesmo do ano passado, sendo a Suíça o país líder. Os Estados Unidos da América desceram um lugar, ficando na segunda posição, seguido por Singapura e Suécia, em terceiro e quarto lugares respectivamente.
 
Países como a Dinamarca, Finlândia e Alemanha permanecem muito competitivos ocupando sempre posições entre os primeiros lugares.
 
A Espanha e a Grécia perderam 4 lugares face ao ano anterior, ocupando agora o 33º e o 71º lugar do ranking respectivamente.  A Itália melhorou uma posição ficando em 48º lugar.
 
Estando tão perto o momento eleitoral em Portugal, a análise aprofundada deste Relatório será certamente de fundamental utilidade para os decisores políticos, na medida em que poderá fornecer poderosos instrumentos para a formulação de políticas de desenvolvimento económico e das necessárias reforma institucionais.






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