Vendas provam a dimensão do que é hoje a Jerónimo Martins, diz Pedro Soares dos Santos
O presidente da Jerónimo Martins classificou hoje o volume de negócios de cerca de 30.000 milhões de euros em 2023 como “fantástico” e “que prova bem” a dimensão do grupo hoje, presente em Portugal, Polónia e Colômbia.
Pedro Soares dos Santos falava na conferência de imprensa de resultados do grupo em 2023, cujo lucro subiu 28,2% em 2023, face a igual período de 2022, para 756 milhões de euros.
No ano passado, o grupo atingiu “30.000 milhões de vendas”, o que é “realmente um número fantástico, o que prova bem a dimensão do que é hoje o Jerónimo Martins nos mercados onde opera: em Portugal, na Polónia e na Colômbia”, salientou o gestor.
A Polónia foi sempre o objetivo principal do grupo, disse. “Só podemos estar orgulhosos do trabalho que os nossos colegas polacos e o Luís [Araújo, CEO da Biedronka] têm feito ao longo” da última década, acrescentou.
“Criámos mais de 3.000 empregos nos três países onde operamos” e “pela primeira vez (…) – e tem muito impacto -, pagámos mais de 1.000 milhões de euros em impostos e continuamos a ser um enorme investidor”, sintetizou Pedro Soares dos Santos.
O gestor salientou que o grupo investiu mais de 1.000 milhões de euros no ano passado, levando o responsável a dizer que são “talvez o maior investidor português nesta área”.
O lucro da Jerónimo Martins subiu 28,2% em 2023, face a igual período de 2022, para 756 milhões de euros, anunciou hoje a dona da cadeia de supermercados Pingo Doce, Biedronka e Ara.
Em igual período, as vendas cresceram 20,6% para 30.680 milhões de euros e o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) progrediu 17% para 2.168 milhões de euros.