SEAT apresenta linha estratégica até 2025
Vários representantes da SEAT juntaram-se hoje, num encontro que reuniu 550 chefias e diretores de mercados em que a marca opera para que fosse anunciado, pelo Presidente da Administração da SEAT, Francisco Javier García Sanz, e pelo Presidente Executivo da SEAT, Luca de Meo, a estratégia da empresa para os próximos dez anos. O plano tem como objetivo alcançar a rentabilidade sustentável e irá focar-se três pilares: “desenvolvimento de modelos para os segmentos em expansão e com elevada margem comercial; priorização à satisfação do cliente, e ser o mais atrativo empregador da indústria automóvel em Espanha”. Na apresentação, o Dr. Francisco Javier García Sanz reafirmou o compromisso do Grupo Volkswagen para com a SEAT: “Este é o momento de agir com planos a médio e longo prazo, principalmente depois das notícias das últimas semanas. O Grupo Volkswagen tem total confiança nos nossos planos futuros, que estão plenamente integrados na sua estratégia. Os modelos que anunciámos para os próximos dois anos chegarão ao mercado como previsto e contribuirão para o crescimento sustentado da SEAT. E estes são apenas os primeiros passos deste caminho estratégico.” Por seu lado, Luca de Meo, que substituiu hoje Jürgen Stackmann na liderança da SEAT, sublinhou o contributo dos trabalhadores da empresa para os resultados alcançados nos últimos anos. No encontro, o quadro diretivo da empresa apresentou também o programa de eficiência denominado LEAP, que engloba um investimento na adaptação da Linha 1 de produção em Martorell, que fabrica a gama Ibiza, a uma nova plataforma. Além disso a marca espanhola irá ainda lançar quatro novos modelos nos próximos dois anos; sendo o primeiro um SUV compacto, planeado para a primeira metade de 2016, e que marcará a estreia da marca neste segmento. Todo este programa deverá gerar uma poupança anual nos custos na ordem dos 100 milhões de euros, uma vez que contempla ainda a revisão nos custos de serviços prestados por fornecedores externos, nos patrocínios, viagens e eventos, desde que não afetem as despesas destinadas aos novos produtos. ]]>