PSI em alta com 11 “papéis” a subir mas só Mota-Engil a ganhar mais de 1%

A bolsa de Lisboa negociava em alta, com 11 títulos do PSI a subir e as ações da Mota-Engil na liderança, a avançarem 1,03% para 2,74 euros.

Cerca das 09:35 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura e subia 0,28% para 6.348,28 pontos, com 11 ‘papéis’ a subir – embora só a Mota-Engil a ganhar mais de 1% -, três a descer e um a manter a cotação (Ibersol em 7,60 euros).

Às ações da Mota-Engil seguiam-se as da Sonae SGPS, BCP, Galp Energia e EDP, que subiam 0,90% para 0,90 euros, 0,81% para 0,48 euros, 0,52% para 16,43 euros e 0,46% para 3,05 euros.

Com a mesma tendência, as ações da Navigator, NOS e Corticeira Amorim avançavam 0,40% para 3,48 euros, 0,31% para 3,27 euros e 0,25% para 7,94 euros.

Ainda em alta estavam os títulos da REN (+0,22% para 2,30 euros), EDP Renováveis (+0,11% para 9,09 euros) e Altri (+0,10% para 5,22 euros).

Em sentido contrário, as ações da Semapa, CTT e Jerónimo Martins desvalorizavam-se 0,84% para 14,24 euros, 0,76% para 5,24 euros e 0,16% para 18,34 euros.

As principais bolsas europeias negociavam também hoje em alta, a maioria a subir mais de 0,5%, animadas pelo fecho em alta de Wall Street na segunda-feira.

Às 09:10 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,58% para 511,63 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt ganhavam 0,03%, 1,01% e 0,71%, respetivamente, enquanto as de Milão e de Madrid subiam 0,73% e 0,83%.

Na segunda-feira, Wall Street terminou maioritariamente em alta, com o índice Dow Jones Industrials a ganhar 0,86% e o S&P 50 a subir 0,16%, enquanto o Nasdaq Composite, de alta tecnologia, perdeu 0,38%.

Na Ásia, os ganhos também predominaram, com Xangai a subir 2,54% e Hong Kong 1,94%, enquanto Seul avançou 0,31%. Já a bolsa de Tóquio caiu 1,83%, enquanto as ‘yields’ das obrigações japonesas de longo prazo continuavam a subir.

Em mais um dia sem referências económicas relevantes, os investidores estarão atentos aos planos económicos do novo governo francês.

Após ter caído, na segunda-feira, para mínimos de mais de dois anos face ao dólar, negociando em torno de 1,019 dólares, o euro recuperava e valorizava-se 0,16%, para 1,0261 dólares.

A desvalorização do euro face ao dólar tem sido impulsionada pelo regresso de Donald Trump à Casa Branca, que prevê políticas suscetíveis de aumentar a inflação nos Estados Unidos.

A taxa de juro da dívida alemã de longo prazo descia um ponto base, para 2,598%.

Por sua vez, o petróleo bruto Brent estava a ser negociado a 80,54 dólares por barril, menos 0,6%.

O ouro subia 0,27%, com o preço por onça a cotar-se nos 2.670 dólares, enquanto a ‘Bitcoin’, a criptomoeda mais popular do mercado, ganhava 1,42% e estava a ser negociada a 95.550 dólares.