MP acusa administradora de insolvência de ficar com 1.732 euros da massa insolvente

O Ministério Público (MP) acusou uma mulher de, enquanto administradora de insolvência, ficar com 1.732 euros da massa insolvente e que deveria ser entregue aos credores, adiantou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

A arguida e a sociedade da qual era representante estão acusadas de peculato.

Na sua página de Internet, a procuradoria referiu que a suspeita, através da sociedade que geria e enquanto administradora de insolvência num processo que corria termos no Tribunal do Comércio de Santo Tirso, em 2018, ficou com 1.732 euros que pertencia à massa insolvente e que deveria ser entregue aos credores, aquando do rateio.

Além de defender a condenação da arguida, o MP pediu a aplicação da pena acessória de proibição do exercício de funções e o pagamento ao Estado da referida quantia por constituir vantagem criminosa da atividade que desenvolveu.