Grupo Carlyle pede aos funcionários para evitarem usar transportes públicos sob pena de ficarem de quarentena

Carlyle, um grupo internacional de gestão de activos, disse aos seus funcionários para evitarem utilizar transportes públicos no trajecto para o trabalho, devido a preocupações com o novo coronavírus. A política também exige que os trabalhadores que utilizem transportes públicos ao fim-de-semana permaneçam afastados do escritório durante 14 dias.

A quarentena aplica-se aos 31 escritórios do grupo Carlyle em todo o mundo, embora muitos deles ainda continuem fechados, avança o ‘Financial Times’.

Assim, é esperado que os trabalhadores andem a pé ou de bicicleta, se possível, à medida que a sede, em Londres, reabre o seu escritório no próximo mês.

O grupo Carlyle disse numa declaração que a sua política de transportes públicos foi concebida para dar prioridade à segurança dos trabalhadores.

“O regresso ao escritório é inteiramente voluntário e a nossa política global, que inclui incentivar os trabalhadores a não utilizar transportes públicos, foi concebida para proteger a saúde e o bem-estar de todos os colegas”, justifica a empresa, citada pelo ‘Financial Times’.

O grupo, que reabre a sua sede em Londres a 1 de Setembro, disse que esperava que os trabalhadores fossem então a pé ou de bicicleta até ao escritório.

Gestores de activos, bancos e empresas de contabilidade sediadas em centros financeiros mundiais estão a reformular as suas políticas, devido à pandemia e ao receio de uma segunda vaga de covid-19.

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