“Febre do lítio” chega a Portugal, diz Financial Times

Uma reportagem realizada pela OZY, em conjunto com o Financial Times, realça a disputa pela exploração do lítio em Portugal, popularmente conhecido como «ouro branco», bem como a resistência popular encontrada.

Portugal foi realmente invadido pela febre do lítio, uma vez que existe o potencial de ter as maiores reservas da Europa, desta forma foram registados mais de vinte pedidos de prospecção em 2019, que ainda aguardam concursos prometidos pelo Governo.

João Matos, Ministro do Ambiente e Acção Climática, acredita que as explorações de lítio devem arrancar já no primeiro trimestre de 2020, quando forem aprovadas as «novas exigências ambientais», antes disso não pode avançar.

Na reportagem é destacada a resistência da população de Covas do Barroso, em Boticas, distrito de Vila Real, por terem receio que a «a paisagem seja afetada, a água seja poluída e que a agricultura sustentável da qual a economia local depende seja perturbada”.

Prevê-se a construção de uma refinaria de lítio no Porto de Leixões, aproveitando assim ao máximo o valor do minério. De acordo com as expectativas governamentais, espera-se conseguir atrair as cinco áreas mais promissoras por cerca de 3,2 milhões de euros em casa investimento.

As comunidades locais preocupam-se também com as emissões de dióxido de carbono. David Archer, CEO da Savannah Resources acredita que se a minha for explorada durante 15 anos, 110 milhões de toneladas em emissões de dióxido de carbono serão reduzidas, uma vez que não haverá a necessidade de importar o minério da China.

João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Acção Climática, acredita que as explorações de lítio devem arrancar já no primeiro trimestre de 2020, quando forem aprovadas as «novas exigências ambientais», antes disso não pode avançar.

Na reportagem é destacada a resistência da população de Covas do Barroso, em Boticas, distrito de Vila Real, por terem receio que a «a paisagem seja afectada, a água seja poluída e que a agricultura sustentável da qual a economia local depende seja perturbada”.

Prevê-se a construção de uma refinaria de lítio no Porto de Leixões, aproveitando assim ao máximo o valor do minério. De acordo com as expectativas governamentais, espera-se conseguir atrair as cinco áreas mais promissoras por cerca de 3,2 milhões de euros em casa investimento.

As comunidades locais preocupam-se também com as emissões de dióxido de carbono. David Archer, CEO da Savannah Resources acredita que se a minha for explorada durante 15 anos, 110 milhões de toneladas em emissões de dióxido de carbono serão reduzidas, uma vez que não haverá a necessidade de importar o minério da China.