Circuito das beiras by Bridgestone – O penúltimo dia, aquele que já começa a deixar saudades do evento

O terceiro dia do Circuito das Beiras começa na cidade de Coimbra ainda com alguma chuva e onde se juntaram ainda mais participantes à caravana e que seguiram rumo a uma visita guiada por Conímbriga onde foi possível conhecer a rica história dos romanos em Portugal e das várias inovações que os mesmos implementaram.

Saber detalhes como a existência de saneamento, água canalizada, o rudimentar (comparado com a atualidade) sistema de ar condicionado através de repuxos de água, a existência de termas disponíveis tanto para as famílias mais nobres mas também para os escravos (o conceito deles fazerem parte da “família”), o rigor da construção à época dos seus edifícios, as suas superstições e os seus avanços tecnológicos foi de facto gratificante.

Percebemos o potencial do local que ainda tem muito para descobrir com as escavções a avançar a um ritmo “calmo”, sendo que muito ainda falta para descobrir. Mas o que mais me surpreendeu foi o sistema de “take-away” (!!!!!) da altura.

Após esta visita que me permitiu pensar que muito do que hoje temos vem dos Romanos, vou percorrendo as estradas secundárias rumo à Sertã, onde, na paragem para almoço percebemos a rica gastronomia desta zona do país e a sua ligação a um turismo que à data tem lotação esgotada nas unidades hoteleiras da região!

A tarde prosseguiu com a ligação entre Sertã e  Castelo Branco, onde se percebe  que os participantes “já não são os mesmos” do inicio do Circuito, passando de conhecidos a parceiros e colegas de viagem, onde a interação é quase familiar…

Em Castelo Branco a caravana chega às Docas da cidade para uma pequena prova de perícia e exposição de viaturas, tempo que fez as delicias das centenas de albicastrenses no local, onde após o evento rumaram para a unidade hoteleira para um merecido descanso

Uma nota de curiosidade para o número de viaturas “avariadas”. Residual e onde deu para compreender o cuidado que cada proprietário coloca na “sua menina ou menino”, mas também para a pequena industria do restauro automóvel, cada vez especializada nestes automóveis, o que lhes permite uma grande fiabiidade e médias de velocidade em estrada mesmo muito interessantes.

 

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