Como a SIBS CyberWatch transforma risco em vantagem competitiva

Integrar tecnologia, pessoas e processos é hoje o segredo para inovar com segurança.

Executive Digest
Novembro 7, 2025
11:41

Integrar tecnologia, pessoas e processos é hoje o segredo para inovar com segurança.

As empresas estão a inovar mais depressa do que conseguem proteger-se. Entre a adopção de IA, cloud e automação, surgem novas vulnerabilidades todos os dias.

«Há um desfasamento claro entre a velocidade com que as novas tecnologias são adoptadas e a capacidade das equipas de segurança para adaptarem processos e estratégias», explica Fausto Curado, Head of SIBS CyberWatch. «Mais do que um desafio técnico, é uma questão estratégica e humana.»

Com uma oferta pensada para abordar esta emergente realidade, a SIBS CyberWatch disponibiliza soluções de externalização da gestão de eventos e segurança da informação — permitindo às empresas focarem-se no seu core —,sistemas de alarmística, apoio na criação de processos de resposta e contenção de ameaças, testes de penetração e suporte na definição de políticas de segurança alinhadas com a regulação em vigor.

A inteligência artificial é exemplo maior de como uma ferramenta pode ter um efeito dramático no incremento dos riscos para as organizações, mas também pode uma verdadeira aliada estratégica na segurança digital. Na SIBS CyberWatch a visão passa pela utilização da tecnologia para navegar na complexidade e transformar a segurança num motor de eficiência e confiança.

Como explica Fausto Curado, «a adopção destas ferramentas é inevitável, mas deve ser feita com inteligência». É precisamente aqui que entra o apoio da SIBS CyberWatch — ajudando as empresas a modernizar-se sem abrir brechas na sua defesa. A IA é usada para dar contexto e relevância à informação, adaptando-se à realidade de cada sector e negócio. Em vez de se limitar a detetar anomalias, passa a antecipar riscos e a prever comportamentos antes que estes tenham impacto.

A tecnologia da SIBS CyberWatch filtra o ruído e destaca apenas o que realmente importa, libertando as equipas para se concentrarem nas decisões críticas e nos incidentes que exigem intervenção humana. A monitorização contínua garante ainda que nenhuma ameaça passa despercebida, mesmo num cenário em rápida evolução. O resultado é um ecossistema mais resiliente e preparado, onde a inovação e a segurança coexistem de forma equilibrada — porque a confiança é o verdadeiro ativo digital do futuro.

E se há algo que distingue esta abordagem é o seu foco nas pessoas. «A IA não substitui especialistas — potencia o seu foco e capacidade de resposta», sublinha o responsável.

PESSOAS NO CENTRO DA DEFESA DIGITAL

Numa era em que as ameaças digitais se tornam cada vez mais sofisticadas, a tecnologia por si só não basta. Na SIBS CyberWatch, o investimento vai tanto para tecnologia quanto para as pessoas — porque a resiliência começa nas equipas.

Fausto Curado lembra que a capacitação das equipas é o motor que transforma tecnologia em verdadeira protecção. «Equipas treinadas identificam sinais de ataque antes que causem danos, tal como um radar antecipa uma tempestade», explica. Em vez de reagirem apenas a incidentes, os profissionais desenvolvem uma postura proactiva, antecipando ameaças e reduzindo riscos de impacto.

O treino em ambientes simulados aumenta a rapidez e precisão da resposta, permitindo que os colaboradores apliquem procedimentos já interiorizados e neutralizem ameaças com eficácia. Além disso, equipas bem preparadas conseguem traduzir riscos técnicos em linguagem clara para a gestão, tornando a cibersegurança uma prioridade estratégica em toda a organização.

A combinação de automação e proactividade não só aumenta a eficiência operacional, reduzindo o tempo de resposta a incidentes, como também garante uma evolução contínua da capacidade de detecção e mitigação de ameaças. Tecnologia como detecção avançada e plataformas de monitorização só atingem o seu potencial quando apoiadas por analistas qualificados, e esses analistas só brilham quando equipados com treino contínuo e processos claros.

SEGURANÇA QUE FALA A LINGUAGEM DA GESTÃO

Um ciberataque pode ter efeitos catastróficos nas organizações. A cibersegurança deve ser promovida internamente pelas lideranças e encarada como uma prioridade executiva. É por isso que priorizar a cibersegurança já não é apenas uma questão de TI — é uma prioridade estratégica que impacta diretamente a gestão e a competitividade. Com modelos reconhecidos como NIST, ISO 27001, NIS2 e DORA, a SIBS CyberWatch ajuda as empresas a alinhar segurança e regulamentação sem duplicar esforços, transformando requisitos técnicos em resultados de negócio claros.

Qualquer processo ou tecnologia é insuficiente sem uma cultura de segurança consolidada», sublinha Fausto Curado. Na prática, isso significa capacitar equipas, automatizar tarefas repetitivas e garantir que cada colaborador atua como um sensor ativo, fortalecendo a defesa da organização.

«Transformamos dados técnicos em decisões estratégicas, permitindo que a segurança se torne um ativo de gestão», reforça Fausto Curado. Ao ligar riscos técnicos ao impacto real no negócio, a SIBS CyberWatch cria eficiência, reduz o ruído de alertas e liberta as equipas para tarefas de maior valor. A solução integra ainda uma cultura de responsabilidade partilhada, tornando a cibersegurança transversal à governança empresarial e central na estratégia de resiliência.

Fausto Curado descreve alguns casos em que esta ligação com a liderança foi crítica. Uma instituição financeira que solicitou apoio na implementação de uma solução de monitorização e resposta a incidentes de segurança. A equipa interna de IT não tinha recursos dedicados à cibersegurança nem visibilidade sobre as ameaças activas. O efeito da intervenção foi significativo, como a redução de 60% no tempo médio de deteção e resposta (MTTD/MTTR) e a eliminação de falsos positivos críticos através da correlação de eventos e contextualização via Threat Intelligence.

Fausto Curado descreve ainda outro caso de um cliente, em que a equipa CyberWatch conseguiu reduzir a fraude em 85%, com mais de 5.000 takedowns de campanhas de phishing, perfis falsos e sites fraudulentos. Estes resultados demonstra como a aplicação prática da cibersegurança, com suporte da liderança, pode gerar valor real e mensurável para o negócio, protegendo ativos e reforçando a confiança digital.

SEGURANÇA COM ADN SECTORIAL

Cada sector tem riscos, prioridades e linguagens próprias. Na SIBS Cyber- Watch, a cibersegurança adapta-se a cada realidade, transformando ameaças em oportunidades de proteção estratégica. As equipas são constituídas por profissionais altamente especializados, com experiência comprovada em ambientes críticos e regulados, como banca, farmacêutica e outros sectores sensíveis.

Fausto Curado reforça que há características e desafios de cada setor, reconhecendo que a natureza dos riscos, o enquadramento regulatório e o impacto no negócio variam entre indústrias. No setor financeiro, por exemplo, a prioridade está na deteção de malware bancário, fraudes e ataques a canais digitais; na saúde, o foco recai sobre a proteção de dados clínicos e a continuidade de sistemas críticos; já na indústria, ganha relevo a segurança operacional e a proteção de infraestruturas conectadas.

A CyberWatch conta com analistas SOC (níveis L1 a L3), engenheiros de segurança, especialistas em Threat Intelligence, analistas de malware e peritos em resposta a incidentes, todos com certificações reconhecidas internacionalmente. Esta experiência permite oferecer soluções personalizadas e alinhadas com as necessidades de cada cliente, antecipando riscos e garantindo conformidade regulatória.

Entre os serviços disponibilizados destacam-se:

  • SOC 24×7 — monitorização contínua com SIEM gerido, integrando logs de endpoints, firewalls, proxies e aplicações críticas.
  • MDR — detecção e resposta gerida (EDR) em endpoints e servidores, com playbooks automáticos de contenção.
  • CTI — enriquecimento de alertas com fontes de inteligência de ameaças e relatórios de tendências adaptados ao sector financeiro.
  • Pentesting — testes de intrusão trimestrais para avaliar a eficácia das defesas e validar correções.
  • GRC — definição de políticas de segurança, matriz de riscos e apoio à conformidade regulatória.

Ao oferecer soluções e abordagens ajustados a cada realidade, a SIBS CyberWatch permite que a segurança se torne verdadeiramente operacional e estratégica, sustentando a resiliência e a competitividade de cada organização.

O FUTURO? MAIS E MAIS RÁPIDA INOVAÇÃO

O futuro da cibersegurança obriga a mais e melhores respostas de resiliência, combinando tecnologia avançada com estratégias de negócio integradas, incluindo IA generativa, Security-by-Design, arquitetura Zero Trust e monitorização da cadeia de fornecimento digital. Como destaca Fausto Curado, «as organizações mais bem preparadas serão aquelas que compreendem a cibersegurança como um ‘sistema imunitário vivo’, capaz de se adaptar e prosperar mesmo em ambientes incertos».

É por isso que a cibersegurança deixou de ser apenas uma função técnica para se afirmar como elemento estratégico, indispensável à resiliência, competitividade e inovação das organizações. A integração completa de tecnologia, processos, formação contínua e cultura organizacional transforma cada ameaça numa oportunidade de reforçar a segurança e criar valor sustentável.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Cibersegurança”, publicado na edição de Outubro (n.º 235) da Executive Digest.

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