O major-general Agostinho Costa, membro do Grupo de Reflexão Estratégica sobre a Segurança (GRES), vê com especial preocupação a crescente radicalização ideológica, associada ao terrorismo de extrema-direita. 

Embora 2020 tenha sido o ano em que a pandemia de COVID-19 dominou o dia-a-dia, das conversas no café (ou via Zoom) ao negócio das empresas, passando pelas notícias na televisão, é preciso recuar até 2019 para começar a contar a história…

A passagem de ano está a aproximar-se, o que significa que 2021 está quase aí. O arranque do novo ano pode ser uma boa altura para organizar melhor a sua vida financeira. 

As empresas enfrentam desde março dos piores períodos das suas histórias e, de olhos postos no novo ano, tentam já ir para além da resiliência.

Um novo estudo da Fixando, concluiu que 60% dos portugueses acredita que o ano de 2021 trará vantagens em matéria de economia e finanças, já 68% perspetivam um cenário positivo a nível social e familiar. 

O secretário-geral da ONU apelou ao mundo para que faça as pazes entre si e com a natureza, para que 2021 seja um ano de cura, tanto em relação à Covid-19 como às mudanças climáticas.

"As principais bolsas mundiais tiveram uma performance em 2020 que superou o que seria de esperar, tendo em consideração as circunstâncias, sobretudo nos EUA", aponta Ricardo Evangelista.

A aplicação de mensagens instantâneas já revelou quais os dispositivos em que vai deixar de ser operacional no próximo ano, pelo que se quiser continuar a utilizar a aplicação terá de comprar outro dispositivo.

7 em cada 10 portugueses consideram que a situação do país é má e preveem que assim continue no começo de 2021, segundo uma sondagem do Observador Cetelem Natal 2020.

A julgar pelo último trimestre de 2020, o mercado imobiliário de luxo de Nova Iorque deverá entrar em 2021 com confiança.