A IA desempenha um papel na definição do propósito da empresa?
Estaria mais ou menos disposto a aceitar as perspectivas oferecidas pela IA do que as provenientes de um ser humano? Agora, pense no propósito, nos valores ou na declaração de missão de uma empresa e na forma como cada um deles é concretizado por uma organização e pelos seus funcionários. Deveria a IA escrever declarações de propósito, moldar valores ou ditar como os colaboradores tomam decisões segundo a declaração de missão da sua empresa? Se ficou com dúvidas, não está sozinho.
O aparecimento de ferramentas de IA generativa como o ChatGPT, o Gemini, o Perplexity, o Claude e muitas outras transformaram a maneira como trabalhamos, pensamos e agimos. (Vamos já esclarecer uma coisa antes de continuar: a IA já existe há décadas, mas são as capacidades “generativas” que aceleraram a tecnologia nos últimos tempos).
Pode consultar este artigo na íntegra na edição de dezembro. Assine aqui ou adquira já a edição nas bancas.