“Fábrica” de IA portuguesa desenvolve soluções para empresas e apoia os projetos que beneficiam de incentivos fiscais

A DXspark, centro de excelência do grupo moOngy, lançou a “AI Factory”, uma nova área estratégica focada em soluções de Data e Inteligência Artificial (AI), destinada a apoiar a transformação económica das empresas europeias.

Esta iniciativa visa aumentar a competitividade da Europa face a potências como os EUA, a China e o Japão, que lideram em inovação tecnológica, conforme indicam dados da Comissão Europeia e da Investpedia.

Com sede em Portugal, a AI Factory é o resultado de mais de 10 anos de experiência e mais de 50 projetos aprovados no âmbito do SIFIDE, um programa que concede benefícios fiscais a iniciativas de I&D. Este projeto coloca a DXspark numa posição estratégica para liderar o desenvolvimento de soluções tecnológicas e ajudar empresas europeias a otimizar operações, criar valor e alcançar eficiência com o apoio de ferramentas avançadas como Machine Learning, Deep Learning, Processamento de Linguagem Natural (NLP) e Data Science.

A AI Factory integra o Center of Excellence da moOngy, um grupo com mais de 30 empresas que atuam em soluções de impacto global na área da TI e Engenharia. Equipado com expertise para recolher e tratar dados, identificar oportunidades de negócio, e desenvolver novos produtos e serviços, o novo centro de competências pretende ser um recurso de alto valor para as empresas. O foco está na otimização da eficiência, automação de processos e suporte à tomada de decisão baseada em dados, tornando as estratégias de negócio mais ágeis e precisas.

Segundo o CTO da DXspark, moOngy Center of Excellence, André Gomes, “Esta iniciativa é estratégica e pretende oferecer ao mercado capacidade de inovação e criação de soluções disruptivas que melhorem o negócio das empresas, criando valor acrescentado e eficiência”.

A AI Factory baseia-se na experiência de R&D da DXspark e beneficia de incentivos como o SIFIDE em Portugal e o CIR em França, que permitem às empresas reduzir a carga fiscal em até 50% em despesas relacionadas com investigação e desenvolvimento. Este sistema é especialmente relevante no contexto europeu, onde se torna crucial o investimento em inovação para responder à pressão competitiva global.

 

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