Bastonário dos revisores de contas pede reflexão sobre honorários baixos e falta de recursos

O bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC), Virgílio Macedo, pede uma “reflexão séria” sobre os honorários baixos e a necessidade de recursos adequados ao exercício desta profissão.

Executive Digest com Lusa
Maio 16, 2024
14:29

O bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC), Virgílio Macedo, pede uma “reflexão séria” sobre os honorários baixos e a necessidade de recursos adequados ao exercício desta profissão.

Virgílio Macedo tomou posse como bastonário da OROC esta quarta-feira, em Lisboa.

Na cerimónia da tomada de posse, o bastonário, que prometeu uma “ordem interventiva”, destacou os desafios a que os auditores estão “permanentemente sujeitos” e pediu uma “reflexão séria” sobre os honorários baixos e a necessidade de recursos e meios adequados à profissão, indicou hoje, em comunicado, a OROC.

“Temos de ser inflexíveis e intolerantes com a existência de práticas que possam comprometer a integridade da nossa profissão”, vincou.

O bastonário defendeu ainda que os revisores oficiais de contas são essenciais para a economia do país e que vai defender a profissão de “práticas de supervisão exageradas”.

Na mesma sessão, a secretária de Estado dos Assuntos Fiscais, Cláudia Reis Duarte, citada na mesma nota, destacou o “indiscutível serviço público das funções que exercem os revisores oficiais de contas”, elogiando ainda a sua capacidade de adaptação e modernização face aos desafios.

Virgílio Macedo foi reeleito para um novo mandato com mais de 92% dos votos.

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