Banco digital WiZink investe 8,5 milhões de euros no combate à fraude online

O WiZink anunciou um investimento de 8,5 milhões de euros para reforço das suas medidas de combate à ciberfraude. O banco digital implementou várias medidas de prevenção mas reforma a importância da educação digital da sociedade.

Numa altura em que situações como o Phishing ou outros tipos de fraudes cibernéticas, são transversais a todos os sectores, nomeadamente aos que atuam no mercado num modelo que inclui canais digitais (Homebanking & App), o investimento anunciado pelo WiZink representa 10% a mais do que em 2022, e quatro vezes mais que em 2019.

Entre as medidas implementadas pelo WiZink destacam-se os alertas por SMS para transações realizadas online; a colaboração com a Paywatch e a Visa, parceiros do Banco e líder de mercado em soluções de prevenção e deteção de fraude; o serviço de vigilância digital que rastreia e bloqueia sites fraudulentos que se tentam passar pela sua marca e cometer fraude; a adoção de autenticação forte, conforme a Diretiva Europeia de Serviços de Pagamentos (DSP2); a criação da unidade de apoio especializado ao cliente que ajuda na recolha de informação necessária para a investigação do Departamento de Fraude dos potenciais casos de Phishing.

A par destas medidas, o WiZink explica que dá conhecimento das situações de fraude às autoridades (Tribunais, Polícia Judiciária entre outras) disponibilizando toda a sua colaboração.

Para além disso, todos os clientes recebem mensalmente avisos em diversas plataformas, por SMS, email, no website do banco, ainda via App WiZink e redes sociais, sobre como identificar comunicações fraudulentas e alertando para não fornecerem dados confidenciais a ninguém, salvaguardando a sua proteção e a proteção dos seus dados confidenciais.

“O Banco tem realizado todos os esforços ao longo dos últimos anos para combater as novas formas de fraude associadas ao mundo digital, oferecendo uma resposta eficiente contra o fenómeno crescente da ciberfraude”, explica Inês Medina, Country Manager do WiZink em Portugal.

A executiva sublinha ainda que a” educação digital da sociedade é a verdadeira chave contra os criminosos. As empresas também são vítimas nestes ataques contra os seus clientes. A única maneira de parar estes casos é a tomada de consciência coletiva. Empresas, reguladores, autoridades, comunicação social têm de se unir para serem um veículo de informação útil para os consumidores de como devem atuar em caso de serem alvo de tentativa de cibercrime.”