Qual é a temperatura máxima que um ser humano pode suportar? Cientista explica efeitos do calor intenso no corpo

O verão muito quente vivido na Europa, causado por diversas ondas de calor que têm colocados as temperaturas acima dos 40 graus Celsius, é não só um incómodo no dia a dia mas também negativo para o ambiente: no entanto, a maior preocupação é para a saúde das pessoas, indicou esta quarta-feira o jornal espanhol ‘El Confidencial’: um estudo recente aponto que o calor foi responsável por um excesso de 60 mil mortes na Europa em 2022.

De acordo com a popular conta do TikTok, @ciencia_radioactiva, com mais de 360 mil seguidores, o corpo humano pode sofrer consequências graves quando expostos a elevadas temperaturas.

A nossa temperatura corporal é, normalmente, de 37 graus mas se a temperatura exterior for superior, o corpo lança os seus mecanismos de defesa para nos proteger: a transpiração e a dilatação dos vasos sanguíneos, que pretendem libertar calor e arrefecer o nosso organismo. No entanto, quando fica muito quente, o corpo começa a revelar dificuldades para lidar com isso.

Assim, com que temperaturas devemos preocupar-nos?

Segundo o especialista em ciências, a partir de 42 graus começam os riscos de “danos contínuos a órgãos vitais” e, acima dos 45 graus, as células podem começar a morrer. Muito mais preocupante seria estar exposto a uma temperatura de 55 graus, porque “o risco de morte é altíssimo” , e a 60 graus “o nosso sangue estaria a evaporar e morreríamos queimados”.






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