Hospital Lusíadas Lisboa distinguido com selo de segurança e qualidade internacional

O Hospital Lusíadas Lisboa é, pela quarta vez consecutiva, reconhecido com o rigoroso selo de qualidade e segurança da Joint Commission International (JCI). Este reconhecimento garante que os procedimentos aplicados nesta unidade hospitalar estão em total conformidade com os mais elevados padrões de qualidade internacionais.

Após ter recebido a sua primeira distinção em 2015, tornando-se o primeiro hospital privado em Lisboa a ser acreditado com o selo de qualidade e segurança da Joint Commission International, o Hospital Lusíadas Lisboa voltou a ser reconhecido por esta entidade norte-americana em 2018 e 2021 e, agora, em 2024.

Esta é uma acreditação que resulta de um processo de avaliação que engloba mais de 1.200 requisitos relacionados com vários parâmetros que incluem na análise do processo a segurança do doente, os padrões clínicos e não clínicos, o atendimento prestado, a gestão e organização.

“É para nós um enorme orgulho esta importante distinção internacional que o Hospital Lusíadas Lisboa volta a conquistar. É um processo de auditoria muito rigoroso que vem refletir o elevado empenho e dedicação que a equipa de profissionais que integram esta unidade hospitalar do Grupo Lusíadas Saúde cumpre todos os dias e que mostra, acima de tudo, a sua total dedicação para com o doente, a sua segurança e o serviço que lhe é prestado”, salienta Maria do Céu Morgado, Administradora do Hospital Lusíadas Lisboa.

A responsável acrescenta que a política de qualidade do Grupo “é uma prioridade há mais de 26 anos na atividade do Grupo que tem vindo a acompanhar os mais elevados padrões internacionais de segurança em saúde, dos quais a renovação desta distinção é exemplo disso”.

A Lusíadas Saúde foi o primeiro grupo de saúde em Portugal a ter hospitais acreditados pela Joint Commission International. Atualmente, estão credenciados o Hospital Lusíadas Lisboa e o Hospital Lusíadas Porto, e ainda as Clínicas Lusíadas Almada e Gaia, reconhecidas desde 2018.

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