Cristiano Ronaldo compra clube de padel em Lisboa
O internacional português, Cristiano Ronaldo, volta a investir no mundo do padel. Depois do investimento no desenvolvimento da Cidade do Padel, em Oeiras, o capitão da seleção nacional comprou o Lisboa Racket Centre.
De acordo com informações recolhidas pela Executive Digest junto de fonte próxima do clube, Cristiano Ronaldo comprou o Lisboa Racket Centre através da sua empresa, a CR7 S.A. No entanto, não foram ainda divulgados outros detalhes, nomeadamente o valor da transação.
O complexo situa-se no Parque José Gomes Ferreira, em Alvalade, e conta com oito courts de ténis, sete de padel e cinco de squash. Os campos já receberam vários torneios nacionais e internacionais com jogadores como João Sousa, Frederico Gil, Maria João Koehler Lloyd Harris ou Fred Silva. Para além disso, conta com espaços destinados à área do fitness, no ginásio LRC Performance Lab.
“O Lisboa Racket Centre foi o primeiro clube em Portugal com courts e aulas de padel. Com uma escola há mais de 10 anos, o LRC conta com mais de 350 alunos de padel, e com professores qualificados, com experiências internacionais, participação na selecção nacional, vencedores de torneios do circuito nacional, adaptados a vários tipos de jogadores e sempre disponíveis para responder da melhor forma às dificuldades de cada um”, escreve o clube na sua página.
Apesar de ser o mais recente, este não é o primeiro investimento do internacional português no mundo do padel, aproveitando a dimensão internacional que o desporto está a ter.
Em 2023, um consórcio formado pela CR7, empresa de Cristiano Ronaldo, e pela Lusofinança, cujo principal acionista é o empresário Filipe de Botton, avançaram com o projeto da Cidade do Padel, em Oeiras, um investimento anunciado pela própria Federação Portuguesa de Padel, que revelou um investimento superior a cinco milhões de euros.
As obras foram adiadas devido ao processo de licenciamento dos terrenos pela Câmara de Oeiras e só terão início em dezembro, com conclusão prevista para o primeiro trimestre de 2026. O projeto contempla a construção e exploração de um megaprojeto na área do Jamor, com um prazo de concessão de 20 anos, podendo ser prorrogado por mais dois períodos de cinco anos.