Porque deve usar um simulador de crédito habitação

Se está a pensar comprar casa, recorrer a um simulador de crédito habitação é fundamental para que possa tomar decisões sobre o crédito habitação, escolhendo a proposta mais adequada às suas necessidades.

Executive Digest
Abril 29, 2021
16:12

Se está a pensar comprar casa, recorrer a um simulador de crédito habitação é fundamental para que possa tomar decisões sobre o crédito habitação, escolhendo a proposta mais adequada às suas necessidades.

Fique a conhecer as potencialidades de um simulador de crédito habitação.

Simulador de crédito habitação: porque é importante?

Comprar uma casa é uma grande decisão que implica muita ponderação e o crédito habitação não lhe fica atrás. Que valor de empréstimo pedir? Quanto dar de entrada? Que taxa de esforço é adequada? Que tipo de taxa de juro escolher? Qual o prazo mais indicado? São tudo questões cujas respostas terá de encontrar ao longo deste processo e um simulador de crédito habitação vai ajudar a que consiga fazê-lo, uma vez que lhe permite testar cenários e perceber que impacto cada uma das suas decisões pode ter no empréstimo habitação.

Mas para além de ajudar a tomar decisões sobre algumas das variáveis do crédito habitação, os simuladores de crédito habitação vão também dar-lhe informação para que possa comparar propostas de diferentes entidades, tendo em conta que devem respeitar os mesmos pressupostos para serem comparáveis, e assim escolher a que lhe parece mais vantajosa.

Principais informações a analisar nas simulações de crédito habitação

Certamente está à espera que se fale sobre o spread, mas é importante perceber que o spread é apenas um dos custos do crédito habitação, havendo muitos outros que têm de ser considerados, pelo que quando se foca no spread para escolher uma proposta, pensado que assim poderá identificar a proposta com menos custos, isso não é necessariamente verdade.

Por isso recomendamos, em alternativa, que se foque na TAEG e no MTIC. A TAEG (Taxa Anual de Encargos Efetiva Global) reflete todos dos custos envolvidos na operação de crédito habitação, ou seja, juros, comissões bancárias (comissão de abertura, comissão de formalização, comissão de avaliação, por exemplo), despesas (com impostos e com os emolumentos relativos ao registo da hipoteca, por exemplo) e os custos dos seguros associados ao empréstimo (o seguro multirriscos do imóvel e, na maioria dos casos, também o seguro de vida).

Por seu lado, o MTIC é o Montante Total Imputado ao Consumidor, juntando ao montante total do crédito a pagar, todos os custos associados a esse crédito (juros, comissões bancárias, impostos e outros encargos).

A TAEG e o MTIC são por isso excelentes indicadores para comparar diferentes simulações de crédito habitação, porque dão uma imagem global dos custos do empréstimo.

Adicionalmente, tenha especial atenção com as vendas associadas facultativas. A domiciliação do ordenado e os cartões de crédito ou de débito são exemplos de vinculações que normalmente as entidades tentam associar ao crédito habitação, com o argumento de que vão baixar o spread. E o melhor conselho que lhe podemos dar é: não subscreva produtos de que não precisa. Lembre-se que estes produtos podem reduzir o spread, mas aumentar os custos totais do empréstimo, para além de fazerem com que o spread contratado esteja dependente da subscrição destes produtos, pelo que se no futuro tiver de cancelar algum o spread volta automaticamente ao valor inicial.

Faça a sua simulação num simulador de crédito habitação, por exemplo da UCI, entidade especialista em soluções de financiamento para compra de casa, para calcular o seu empréstimo e saber quanto vai pagar pelo seu Crédito Habitação

 

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