Nova SBE: Contribuir para um futuro melhor

Apesar do contexto conturbado do ano de 2023, que trouxe grande turbulência económica, escalada da inflação e das taxas de juros, proporcionada pela Guerra da Ucrânia, e ainda assombrado pelos últimos suspiros da COVID- 19, tem-se registado um período favorável do ponto de vista da educação. Considerando todo o contexto, a Nova SBE mantém uma perspectiva optimista, uma vez que se tem notado uma grande aposta no desenvolvimento de competências ao longo da vida pessoal e organizacional, factor cada vez mais crítico para permanecer competitivo no mercado.
Do ponto de vista da oferta, registou-se uma grande aposta nos degree programs, com o reforço das pós-graduações em diversas áreas de especialidade e dos mestrados executivos. Esta tem-se revelado uma aposta de alto impacto, porque os profissionais em contexto de grande turbulência procuram reforçar os seus currículos e as suas competências.
«Do ponto de vista do portefólio, incluímos três novas áreas estratégicas, que estão em intercepção com os pilares de finanças, economia e gestão, acreditando serem essenciais para o futuro: Sustentabilidade & Impacto; Inovação & Empreendedorismo e Data, Tecnologia e Web 3. O nosso portefólio está a reforçar-se nestas áreas e há muitas novidades para o segundo semestre. Por exemplo, na área da sustentabilidade, desenvolvemos o programa internacional xESG (ESG Exponential Program), 100% online, focado nos ESG, que passaram a estar cada vez mais presentes na estratégia financeira e de reporting das organizações. Brevemente, o campus será palco do Nova SBE Impact Program, que se traduzirá numa jornada de aprendizagem que resulta da intersecção das áreas de sustentabilidade e inovação concentrada em cinco dias», afirma Marta Pimentel, Directora da Formação de Executivos da Nova SBE.
A instituição continua a fortalecer o portefólio à luz daquilo que são as necessidades do contexto e do mercado e, por isso, criou um fórum em conjunto com empresas-parceiras estratégicas da Nova SBE, com as quais está a desenvolver um future proof portefólio, desenhado a muitas mãos. «O objectivo é garantir que as organizações encontram soluções para as suas necessidades na formação da Nova SBE. Para tal, estamos em conjunto a mapear os grandes desafios que vão impactar o desenvolvimento dos executivos e das organizações, e, com base nisso, fazer um match baseado no que o nosso portefólio já oferece e naquilo que são as competências complementares que devem ser acrescidas», acrescenta Marta Pimentel.

FORMAÇÃO
A Nova SBE tem apostado na combinação entre as competências dos professores de renome e as melhores práticas de mercado. Para tal, combina duas valências: por um lado, o conhecimento mais avançado sobre determinado tema, ilustrando-o com um conjunto de exemplos, e, por outro, traz especialistas no mercado, para oferecerem uma visão mais prática. Tudo isto, para que os participantes saiam com as competências que procuram, ou seja, consigam colocar no imediato os conhecimentos em acção.
«A Nova SBE tem vindo a construir uma oferta interessante de programas online, que resulta sempre de uma combinação entre módulos self-paced assíncronos e touch points face-to-face, ao vivo (online ou presenciais). A estratégia da Nova SBE é blended – acreditamos que é muito importante ter momentos presenciais, combinados com momentos assíncronos, para que o conhecimento resulte num efectivo processo de aprendizagem. A jornada de aprendizagem pode até ser 100% online, mas tem de combinar momentos síncronos e assíncronos», sublinha.
A formação online veio para ficar, mas actualmente encontra-se em contra-ciclo. «Com a pandemia passámos a estar 100% online e, neste momento, há uma certa sensação de cansaço face a este formato de aprendizagem e um desejo de retomar aos programas presenciais. Contudo, o online traz um conjunto de vantagens competitivas relevantes, como uma possibilidade de alinhamento organizacional de pessoas que estão em geografias diferentes, de fazer uma formação self-paced, e tudo isto, em determinados momentos da vida de cada executivo, faz muito sentido. Por isso, diria que no futuro vamos chegar a um equilíbrio em que o formato blended vai permanecer. Ainda há momentos em que o online e o presencial fazem todo o sentido. Mas dependerá sempre muito do target e dos objectivos para a formação », explica Marta Pimentel.

TECNOLOGIA
A Nova SBE olha para as inovações tecnológicas com entusiasmo, porque podem revolucionar a forma como se faz negócio. «Somos uma casa com vista para o futuro e todo o nosso pensamento é voltado para a vanguarda e para uma sociedade mais sustentável, que é a nossa missão: contribuir para um futuro melhor e mais sustentável. A tecnologia pode contribuir para atingir este objectivo», diz Marta Pimentel. O ChatGPT e o metaverso são exemplos muito interessantes para preparar os profissionais para a existência destas novas ferramentas que podem alavancar os seus negócios e, por outro lado, para que a própria Nova SBE possa absorver este tipo de tecnologias naquilo que é a sua actividade.
«Por isso é que hoje debatemos a utilização do ChatGPT como estratégia de educação, assim como o metaverso – e a Nova SBE já deu os primeiros passos neste espaço virtual. São tecnologias ainda com pouca maturação, que estão a ser experimentadas, mas nós já estamos a explorar as suas potencialidades e como podem ser inseridas nos nossos contextos de formação», reforça.
A Nova SBE é uma instituição global e, por isso, a sua estratégia é também global. Convivem no campus mais de 90 nacionalidades diferentes. «Na formação de executivos há uma grande representação de participantes de mercados internacionais, em programas intensivos e soluções customizadas. Para destacar apenas um exemplo de programas com parcerias internacionais, o programa Space for Business, que vai na sua segunda edição, construído em parceria com as universidades St. Gallen e Rotterdam School of Management e a ESA – European Space Agency, traz até Carcavelos participantes de vários cantos do mundo», conclui Marta Pimentel.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “MBA, Pós-graduações & Formação de Executivos”, publicado na edição de Maio (n.º 206) da Executive Digest.






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