Um total de 340 pessoas foram executadas este ano na Arábia Saudita, um novo recorde face às 338 mortes em 2024 por alguma ação considerada ilícita naquele regime do Médio Oriente, segundo a agência noticiosa francesa AFP.
Hoje, em Meca, foram três os cidadãos sauditas que perderam a vida, depois de terem sido considerados culpados pelo assassínio de um sudanês, anunciou o Ministério da Administração Interna daquele reino do golfo Pérsico.
Segundo a organização não-governamental Amnistia Internacional, desde a década de 1990 que aquela monarquia islamista e conservadora é o terceiro país do Mundo com mais condenações à morte, a seguir à China e ao Irão.
Desde janeiro de 2025, 232 pessoas foram executadas na Arábia Saudita por delitos relacionados com drogas, 193 dos quais cidadãos estrangeiros.
Aquela nação, que é a maior exportadora de petróleo do Mundo, está a investir maciçamente em infraestruturas para acolher o campeonato mundial de futebol de 2034, recebendo milhares de imigrantes como mão de obra para a construção das diversas infraestruturas necessárias.
O futebolista internacional português Cristiano Ronaldo, que joga no principal campeonato saudita, integrou no mês passado a comitiva do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, primeiro-ministro saudita e líder do Fundo de Investimento Público (PIF), que visitou o Presidente norte-americano, Donald Trump.














