JMJ: SEF detetou quatro ameaças à segurança durante o evento

O SEF destaca quatro ameaças “significativas” à segurança que ocorreram durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), entre 1 e 6 de agosto, e que trouxe o Papa Francisco de volta a Portugal.

No balanço do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), uma das ameaças referidas são os casos de “desaparecimento de peregrinos”, como os cerca de 200 de Angola e Cabo Verde que estavam inscritos na diocese de Leiria-Fátima para um evento antes da JMJ e que depois não compareceram, tendo ficado, ao que indica em Lisboa.

Paulo Jacinto, diretor nacional adjunto do SEF, não usa a palavra “desaparecidos” e insiste que os peregrinos em causa “encontram-se em situação legal no nosso território”.

Outro caso de ameaça registada foi de três cidadãos magrebinos, dois deportados da Alemanha para os países de origem e outro eu tinha pedido há poucas semanas a legalização em Portugal, que foram identificados num acidente de viação na A2.

Registou-se também como ameaça significativa um cidadão francês próximo do movimento radical islamita, com problemas do foro psicológico e antecedentes criminais, e que invadiu uma destacamento da GNR. Conta-se outro caso de invasão de uma esquadra, desta vez da PSP, por um cidadão indostânico, que proferiu ameaças e disse ser talibã, mas foi considerado de risco “reduzido”.

Finalmente, o 4.º caso de ameaça “significativa” contado pelo SEF respeita ao controlo terrestres que foi feito de 200 pessoas de vários países da América Latina, sendo que 22 acabaram com entrada travada elas autoridades.

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