A RE/MAX Collection, segmento de luxo do grupo imobiliário, assinou uma parceria com o promotor Vision Supra Partners com o objetivo de ampliar a carteira de imóveis premium, com a comercialização exclusiva de dois empreendimentos, numa primeira fase.
O Grupo Vision Supra Partners, liderado pelo CEO António Francisco, resulta de uma parceria entre as empresas suíça Alacarine SA e portuguesa AM SF, Lda, conta com 15 anos de experiência no mercado imobiliário.
“Existe um compromisso e uma garantia de entregar empreendimentos de luxo e excelência. Pretendemos elevar o padrão da experiência imobiliária, oferecendo aos clientes a oportunidade de adquirir propriedades excecionais, como os empreendimentos Vale das Amendoeiras e Naus Eco Village”, destaca Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection.
Para António Francisco, CEO da Vision Supra Partners, “esta parceria representa um compromisso do nosso grupo luso-suíço dedicado ao imobiliário com a excelência, a sofisticação e a qualidade em Portugal”.
Em causa estão a comercialização de dois empreendimentos, o “Vale das Amendoeiras”, em fase de construção e com um andar modelo disponível para visitas, em Sesimbra, e ainda o “Naus Eco Village”, o primeiro condomínio fechado de luxo do Barreiro.
“Em todos os projetos, os apartamentos modernos e espaçosos destacam-se pelo detalhe e pela escolha criteriosa de acabamentos que os integram harmoniosamente no ambiente. A paleta de cores inclui tons de areia, branco e madeira, e os materiais são escolhidos com base na qualidade, durabilidade e estética. A visão destes arquitetos combina criatividade e perfeita integração no ambiente circundante, resultando em espaços belos, funcionais e sustentáveis”, explica António Francisco.
Para a CEO da RE/MAX Collection, “Portugal continua a figurar no topo dos destinos mais apelativos numa perspetiva nacional e internacional e, por isso, a concretização desta parceria com um dos mais bem posicionados promotores imobiliários do país é, sem dúvida, uma mais-valia para o mercado residencial da região”, e acrescenta que “ambos os projetos representam uma opção de primeira ou segunda habitação, ou mesmo de investimento”.
