MC quer 550 pontos de carregamento elétrico nas lojas Continente até ao final de 2024

A MC, unidade de retalho alimentar da Sonae, anunciou o seu objetivo de ampliar a sua rede de carregamento de veículos elétricos em Portugal, querendo alcançar os 550 carregadores nas lojas até ao final de 2024.

A ERSE-Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, e a MEDREG- Associação de Reguladores de Energia do Mediterrâneo, visitaram o sistema de gestão de energia que inclui a produção fotovoltaica e a mobilidade elétrica da MC, numa visita à loja Continente Amadora.

A MC tem vindo a adotar medidas de gestão de energia e adotou um roadmap assente em quatro áreas de atuação: a implementação de medidas de ecoeficiência; nomeadamente medidas de gestão operacional, a eletrificação dos consumos, com particular enfoque no last mile e nas viaturas ligeiras; o programa de alteração das centrais de frio; e o investimento na produção e aquisição de energia produzida, efetivamente, a partir de fontes renováveis.

A infraestrutura de postos de carregamento low cost da MC – Plug & Charge é alimentada pela autoprodução solar das lojas da MC, destaca-se pela gestão eficiente de energia e pelo compromisso ambiental.

Neste momento, a MC registou uma redução dos consumos de energia em mais de 35% na última década e, complementarmente, dispõe de 250 centrais fotovoltaicas de autoconsumo FV em que a sua produção já representa 10% dos consumos totais das lojas.

“O Continente Plug & Charge é um exemplo claro do compromisso da MC com a responsabilidade social e os objetivos de desenvolvimento sustentável. Acreditamos que os sistemas privados de carregamento são essenciais para complementar o sistema público e impulsionar a transição energética. Estamos empenhados em expandir a nossa rede, contribuindo para uma mobilidade mais limpa em Portugal”, afirma Carlos Sampaio, Responsável pela Área da Energia da MC.

Pedro Verdelho, Presidente do Conselho de Administração da ERSE, referiu que “a integração e gestão de sistemas nas instalações da loja do Continente Amadora, como são exemplos o sistema de produção de energia, a rede de carregamento de mobilidade elétrica da MC, a gestão de frio e de calor e a iluminação, entre outros, contribui desde logo para a otimização da fatura energética e para a descarbonização do seu balanço de consumo, em linha com o processo de transição energética em Portugal.”

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