Mais de metade das PME portuguesas está satisfeita com a sua capacidade de recrutar talento

O mais recente estudo da Sage, “Small Business, Big Opportunity?”, revelou que as PME portuguesas se sentem mais confiantes para atrair e reter talento face ao período antes da pandemia.

Mariana da Silva Godinho
Junho 29, 2022
11:32

O mais recente estudo da Sage, “Small Business, Big Opportunity?”, que procurou descobrir como mudaram as intenções de contratação das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, revelou que se sentem mais confiantes para atrair e reter talento face ao período antes da pandemia.

Uma das principais conclusões é de que a estabilização gradual da crise pandémica levou a que as PME ficassem mais otimistas quanto à evolução do mercado de trabalho, sendo que 60% diz estar confiante de que conseguirá contratar novos colaboradores de forma a cumprir as exigências da empresa no próximo ano. Para além disso, outros dados mostraram que 57% está satisfeita com a sua capacidade para recrutar talento; e 48% sente que está mais bem preparada para reter talento do que nos 12 meses anteriores.

Tendo em conta que a tecnologia foi, durante a pandemia, o motor que ajudou as empresas a quebrar barreiras nos últimos meses, 68% das PME inquiridas disse estar confiante nas competências digitais da sua força de trabalho e 53% acredita que estas vão até melhorar, face aos 12 meses anteriores.

A transformação digital foi outro tópico mencionado como uma ajuda na capacidade de atração e retenção de talento. 18% dos empregados portugueses acha que o aumento do investimento em tecnologia os vai ajudar a atrair mais colaboradores qualificados.

“Na Sage, nunca nos cansaremos de afirmar que a digitalização é a solução para a recuperação e o sucesso das pequenas e médias empresas portuguesas. Também é uma importante alavanca para conseguirem gerir melhor as suas pessoas,” afirma Josep María Raventós, Country Manager da Sage Portugal. “A automatização das tarefas mais rotineiras permite aos profissionais de RH concentrar-se noutras de maior valor estratégico, como o aumento do bem-estar dos colaboradores ou o Employer Branding da empresa, para que esta seja capaz de competir nas melhores condições possíveis, num mercado de trabalho que se revela cada vez mais dinâmico e complexo”.

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