O Grupo Jerónimo Martins foi distinguido pelo CDP – Disclosure Insight Action com a pontuação máxima (nível A) nas três dimensões avaliadas pela organização: combate às alterações climáticas, gestão da água enquanto recurso crítico e gestão das commodities associadas ao risco de desflorestação.
A distinção coloca o grupo entre a elite global de apenas 23 empresas que atingiram este nível em 2025.
A empresa torna-se assim no primeiro retalhista alimentar a nível mundial a conquistar a classificação máxima nos três programas, reforçando o seu posicionamento entre os líderes globais com práticas ambientais transparentes, robustas e alinhadas com a resiliência climática.
O reconhecimento surge um ano depois de a Jerónimo Martins ter alcançado o nível A no combate às alterações climáticas, ao qual agora se juntam as classificações máximas nas áreas de gestão da água e gestão de matérias-primas críticas, como óleo de palma, madeira, gado bovino e soja.
Para Pedro Soares dos Santos, Presidente e Administrador-Delegado do Grupo Jerónimo Martins, “atingir a pontuação máxima nas três dimensões avaliadas pelo CDP é o reconhecimento da forma determinada, rigorosa e transparente como colocamos o crescimento sustentável no topo das prioridades das nossas Companhias, em linha com a conduta de cidadania corporativa responsável que defendemos e incentivamos. É com muita satisfação que recebemos os resultados desta avaliação, que atestam a solidez, a seriedade e a consistência do trabalho que as nossas equipas têm vindo a desenvolver nestas matérias nos vários países onde temos atividade. É muito merecido que vejam agora reconhecidos, ao mais alto nível, o seu esforço e o sentido de compromisso com que incorporam nas decisões diárias do negócio preocupações ambientais – para além de éticas e sociais – e as melhores práticas de sustentabilidade”.
O CDP é uma organização global sem fins lucrativos que avalia anualmente empresas e cidades na gestão de riscos e oportunidades ambientais. Na edição de 2025, analisou mais de 22.000 empresas, representando dois terços da capitalização bolsista mundial.














