Ricardo Florêncio destacou que a XXVI Conferência Executive Digest trouxe à discussão um conjunto de temas diferentes dos habituais e que, no final, concluiu-se que todos eles têm ainda muito para ser discutidos.

António Ramalho acredita que no pós-pandemia existem um conjunto de novas forças de mercado que vão trazer um novo desafio de reindustrialização à Europa, o que vai criar uma oportunidade única no espaço europeu.

Ricardo Gonçalves acredita que os serviços são uma área propícia para aplicar a Inteligência Artificial, pois é muito processual e com muita tomada de decisão, e é excelente a tratar a parte conversacional e da resposta aos clientes.

Ana Trigo Morais explica que a economia circular é todo um conceito que nos visa valorizar os nossos recursos, os nossos resíduos, e aquilo que podemos transformar e dar uma nova vida. Para a executiva, os desafios são ambientais, económicos, mas são, sobretudo, de transformação dos modelos de…

Luís Bastos explica que estamos a competir no mercado global com empresas que utilizam a Inteligência Artificial, e que se não acompanharmos, não vamos ter sucesso. Para isso, acredita que o tecido empresarial e industrial tem de se modernizar.

Questionado sobre a importância da reindustrialização como fator crítico de sucesso em Portugal, Nelson Pires sublinhou que, para além do contributo para o PIB do país, esta está alicerçada numa sociedade mais inovadora e mais dinâmica.

Jorge Cardoso Gonçalves considera que os desafios da gestão de água em Portugal para os próximos anos prendem-se com o contexto, um contexto de adaptação climática, e também pela necessidade de uma gestão inteligente da água.

Ricardo Florêncio, CEO do Multipublicações Media Group, encerrou a XXVI Conferência Executive Digest sublinhando que este evento levantou muitos temas para discutir noutros fóruns, e que a Executive Digest irá dar continuidade a estas discussões.

Questionado sobre o papel da Inteligência Artificial na reindustrialização em Portugal, João Epifânio sublinha que a implementação desta tecnologia é feita de forma natural e orgânica nas maiores empresas, mas nas pequenas empresas não há capacidade de investimento nem mecanismos de incentivo.

António Ramalho, ex-CEO do Novo Banco, foi o orador de encerramento da XXVI Conferência Executive Digest, onde abordou o tema “O Estado Social Distributivo: Os desafios – From the Generation Gap to the Generation Trap”.

Paulo Moita de Macedo acredita que são múltiplos os fatores que estão a contribuir para uma mudança em termos de aceleração sem paralelo, dando como exemplo, a sustentabilidade, a questão geopolítica, de ética, governance, bem como a parte tecnológica.

João Epifânio, Administrador da MEO/Altice, Luís Bastos, Digital Industries Country Head da Siemens e Ricardo Gonçalves, Head of Center for Artificial Intelligence and Analytics da Fidelidade, juntaram-se no palco da Culturgest para debater “A necessária reindustrialização em Portugal e o papel e…