De acordo a Católica Faculdade de Medicina, esta formação destaca-se em Portugal pela multidisciplinaridade na área do sono, e terá início a 17 de outubro, em formato b-learning, ministrada por especialistas nacionais e internacionais.
«O crescente interesse global na área da Medicina do Sono decorre do aumento da prevalência das perturbações do sono, fenómeno agravado pelo envelhecimento da população, pela pandemia da obesidade e da Covid-19. Atualmente, existem inúmeros centros e unidades de sono por toda a Europa que enfrentam uma carência de profissionais devidamente qualificados e preparados para dar resposta às reais necessidades nesta área», afirma Amélia Feliciano, coordenadora da pós-graduação em Sono em comunicado.
«Uma noite de sono mal dormida tem um efeito semelhante a um estado leve de embriaguez, prejudicando a coordenação motora e afetando as capacidades cognitivas ao nível do raciocínio e da memória. Cerca de 80% dos adultos têm pelo menos uma queixa relacionada com o sono ou um distúrbio do sono não diagnosticado, como insónia ou apneia do sono, com impacto sério na saúde e qualidade de vida”, explica Susana Falardo, co-coordenadora da Pós-graduação que recentemente foi distinguida com o Prémio Internacional Pierre Robin 2025, o mais alto reconhecimento da Academia Americana de Medicina Dentária do Sono (AADSM).














