Tem um cofre num banco? Visitá-lo pode custar 200 euros de cada vez que lá vai

Os custos associados à manutenção de um cofre bancário vão além do simples aluguer. Visitar o conteúdo de um cofre pode custar mais de 200 por cada vez, uma comissão de visita que se soma a várias taxas como caução inicial e até despesas por abertura forçada.

Executive Digest
Maio 13, 2024
9:51

Os custos associados à manutenção de um cofre bancário vão além do simples aluguer. Visitar o conteúdo de um cofre pode custar mais de 200 por cada vez, uma comissão de visita que se soma a várias taxas como caução inicial e até despesas por abertura forçada.

Os preçários consultados pelo ‘Expresso’ revelam que, em média, os clientes visitam os seus cofres uma vez por ano, pagando cerca de 5 euros a cada visita devido à necessidade de um funcionário do banco abrir o cofre. Além disso, a caução inicial pode variar entre 130 e 200 euros, dependendo do banco, e há custos adicionais em caso de perda da chave ou abertura forçada.

Embora muitos dos cofres bancários permaneçam desocupados, os bancos imputam esses custos aos clientes, tornando-os uma fonte de receita não negligenciável. Os custos anuais de aluguel variam de cerca de 50 para cofres menores a mais de 600 euros para os maiores, com alguns chegando a 1.900 euros em casos excecionais.

As revisões recentes nos preçários indicam um aumento nas taxas cobradas pelos bancos. Por exemplo, o BPI vai aumentar a sua taxa de visita de 5 para 7,5 euros, enquanto outros bancos isentam ou reduzem as taxas para clientes com mais capital.

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