Taylor Swift, a nova rainha do pop, está a gerar um impacto económico tão significativo que os especialistas sugerem a criação de um campo de estudo dedicado a ela: a “economia swiftiana”. A influência de Swift na economia global é comparável à de grandes teóricos económicos, como Adam Smith e Milton Friedman. Este impacto foi oficialmente reconhecido pela Reserva Federal dos Estados Unidos (FED), que incluiu no seu Livro Bege o efeito gerado pela cantora na economia norte-americana, vendo-a como uma salvadora de uma possível recessão.
A cantora foi definida como uma “multinacional de lábios vermelhos” e um “ativo económico”. Os seus espetáculos têm um impacto económico devastador, levando à criação do “Índice Taylor Swift” ou “Swiftonomics”, revela o ‘elEconomista’.
A “The Eras Tour” tem causado um impacto significativo em cidades americanas, asiáticas e latino-americanas, e agora atravessa o Atlântico, tendo começado a sua tour europeia por Portugal.
Estima-se que a “The Eras Tour” arrecade um total de 4,2 mil milhões de euros, valor superior ao PIB de 35 países, segundo o Common Sense Institute. Com 152 concertos em 23 países, a tour já faturou mais de 920 milhões de euros após 57 espetáculos na América e na Ásia.
Os bilhetes para a “The Eras Tour” são os mais populares de todos os tempos, com uma arrecadação média de mais de 12 milhões de euros por espetáculo. A receita por espetáculo de Taylor Swift é mais do que o dobro da segunda maior, a “360 Tour” dos U2.
O impacto de Swift foi destacado pela FED, que relatou níveis recordes de receita hoteleira em Filadélfia durante os seus espetáculos. O conceito de “Swiftonomics” foi cunhado pela Bloomberg, destacando a interação entre alta procura, oferta limitada e disposição para pagar na economia pós-pandemia.
Taylor Swift está a reescrever as regras da indústria musical e da economia global. O seu impacto vai além dos espetáculos e discos, afetando setores como o turismo e o desporto.














