Rui Armindo Freitas, secretários de Estado Adjunto da Presidência e da Imigração, recebe um suplemento mensal de cerca de 750 euros por não ter residência permanente em Lisboa ou a menos de 150 quilómetros da capital, revelou esta terça-feira o ‘Correio da Manhã’.
No entanto, o empresário de 42 anos e com ligações à indústria têxtil, tem um património de 8,1 milhões de euros e um salário de 6.780 euros, de acordo com a declaração de rendimentos entregue ao Tribunal Constitucional.
O despacho assinado por Luís Montenegro foi publicado em ‘Diário da República’ esta segunda-feira e concede ao secretário de Estado, natural de Guimarães, um apoio financeiro para a renda. É um dos 13 membros do Governo que beneficiam desta verba, uma lista onde está incluído o ministro da Educação, Fernando Alexandre.














