Capacidade analítica permanente para a tomada de decisões: Gonçalo Santos Lopes, Country Manager da Visa em Portugal

Num contexto de incerteza e imprevisibilidade, não podemos esquecer que nos últimos 12 meses a transformação digital tem acelerado em todos os setores. O setor dos pagamentos não tem sido exceção e os pagamentos digitais são hoje o método de pagamento preferido entre os consumidores portugueses.

“No entanto, as necessidades, prioridades e hábitos dos consumidores continuam a mudar de dia para dia e isto representa um grande desafio para a Visa. Parece-nos claro que o futuro do dinheiro é digital e neste contexto, continuaremos a trabalhar com todo o ecossistema em Portugal para ligar o mundo através da nossa rede de pagamentos, permitindo que indivíduos, empresas e economias possam prosperar. Os nossos principais esforços concentram-se em responder às exigências dos consumidores em termos de promoção da aceitação de pagamentos móveis e contactless entre os comerciantes e na mobilidade urbana, entre outros exemplos”, diz Gonçalo Santos Lopes, country manager da Visa em Portugal.

O mundo está a mudar cada vez mais depressa e todos nós temos de ter essa consciência, seja ao liderar uma empresa, um grupo de pessoas, ou até mesmo a viver o nosso dia-a-dia, seja profissional ou pessoalmente. “Na minha opinião, umas das características essenciais para alcançar o sucesso neste contexto de mudança permanente, é a antecipação, a capacidade de antecipar cenários e de agir de forma decisiva. Ao mesmo tempo, é particularmente relevante ter uma for- te capacidade de adaptação à mudança e facilidade em lidar com novas situações, mantendo as equipas próximas, empenhadas, motivadas e informadas, aliando a tudo isto uma capacidade analítica permanente para a tomada de decisões”, acrescenta o country manager da Visa em Portugal. 

E o que perspetiva para Portugal em termos macroeconómicos? “Enquanto continuamos a enfrentar os ventos de proa macroeconómicos que vimos delineados pelo Banco de Portugal no seu último relatório, precisamos de continuar a apoiar as pequenas empresas – que são a força vital da nossa economia – e setores estratégicos para o nosso país como o Turismo. A nossa investigação demonstrou que as empresas que são mais capazes de adaptar os seus modelos e tirar partido das tecnologias emergentes são mais bem-sucedidas no crescimento ou na sustentação das suas operações em tempos difíceis. Precisamos de continuar a apoiar as pequenas empresas na sua jornada de digitalização para nos adaptarmos às exigências atuais e futuras dos consumidores», conclui Gonçalo Santos Lopes.