Pedro Ferreira: «Não conseguimos um doente 2.0 sem integração de dados»

Segundo o director das Farmácias Portuguesas, é preciso melhorar o sistema de saúde com recurso a dados, até porque não é possível termos um doente 2.0 sem integração de dados.

Filipa Almeida
Fevereiro 20, 2020
13:41

Numa conversa de amigos, no café, rapidamente surgem ideias para Portugal. Contudo, em cima de um palco, a tarefa torna-se mais complexa. «Por isso, o que tentámos fazer foi centrarmo-nos no foco da actividade das Farmácias Portuguesas e trazer três ideias que pudessem fazer a diferença. Não pela sua originalidade, mas pela pertinência», afirmou Pedro Ferreira, director-geral das Farmácias Portuguesa, na 17.ª Conferência Executive Digest.

Antes de explorar com maior profundidade cada uma das suas propostas, Pedro Ferreira faz questão de adiantar que estão à volta de conceitos como integração, colaboração e proximidade. A primeira diz respeito à necessidade de melhorar o sistema de saúde com recurso a dados, até porque, como explica no vídeo em baixo, não é possível termos um doente 2.0 sem integração de dados:

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